NOSSO BANNER

Create your own banner at mybannermaker.com!

Quarto Reich

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Quarto Reich é um termo utilizado para descrever um futuro teórico da história alemã - um sucessor do Terceiro Reich. O termo foi utilizado inicialmente por Rudolf Hess após osJulgamentos de Nuremberg, quando, sofrendo de distúrbios mentais, afirmou ser ele o "Führer do Quarto Reich".[1] Porém o termo se tornou popular nos anos de 1960 e 1970, devido ao fato de várias figuras políticas da Alemanha Ocidental, como o chanceler Kurt Georg Kiesinger, possuírem vínculos com o regime do Terceiro Reich.

Em termos de neo-nazismo, o quarto Reich é apresentando como um Estado em que vigora a "supremacia ariana", anti-semitismo, Lebensraum, militarismo e totalitarismo. Neo-nazistasacreditam que o Quarto Reich abrirá caminho para o estabelecimento de um "Império Ocidental", um império pan-ariano abrangendo terras com proeminentes laços arianos (Europa,Rússia, Anglo-América, Austrália, Nova Zelândia, e algumas partes da América do Sul como o Brasil), o que permitiria que o Ocidente entrasse no "choque de civilizações". [2]

Em seu livro, "A Ascensão do Quarto Reich: As sociedades secretas que ameaçam assumir a América" (em inglês: The Rise of the Fourth Reich: The Secret Societies That Threaten to Take Over America) Jim Marrs argumenta que alguns membros sobreviventes do Terceiro Reich, juntamente com simpatizantes dos nazismo nos Estados Unidos e noutros países, trabalharam clandestinamente desde o final da Segunda Guerra Mundial para que alguns dos princípios do nazismo (por exemplo, militarismo, fascismo, imperialismo, espionagem generalizada e utilização de propaganda para controlar os interesses nacionais) sejam infiltrados na cultura, governo e empresas em todo o mundo, mas principalmente nos Estados Unidos. Ele cita a suposta influência do nacional-socialismo nos Estados Unidos no final da Segunda Guerra Mundial, tais como cientistas nazistas que ajudaram os E.U.A no avanço naindústria aeroespacial, bem como a aquisição e a criação de conglomerados pelos nazistas e seus simpatizantes após a guerra, tanto na Europa e E.U.A.



segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Akhenaton o Faraó Louco - [Full HD] - Documentário Completo - Egito

 “E assim ocorreu que, encontrando-se o faraó na caça do leão, em pleno dia, seus olhos avistaram um disco brilhante pousado sobre uma rocha, e o mesmo pulsava como o coração do faraó, e seu brilho era como o ouro e a púrpura. O faraó se colocou de joelhos ante o disco - [No Hino ao Sol III, continua...] - Oh! Disco solar que com teu brilho ofuscante pulsas como um coração, e minha vontade parece tua. Oh! Disco de fogo que me iluminas e teu brilho e a tua sabedoria são superiores há do Sol” - Depois da visão que teve, o faraó Amenófis IV mudou seu nome para Akhenaton e tentou transformar a politeísta religião egípcia numa crença monoteísta de apenas um único Deus, o tal “Disco Dourado”, seria um disco voador? Como os descritos atualmente?

Exercito recolhe amostra de amassamento em Belo Ho...

Ufo Portugal: Exercito recolhe amostra de amassamento em Belo Ho...: O fato teria ocorrido durante uma madrugada da primeira quinzena de O utubro de 2015 na cidade de Contagem, região metropolitana de Belo...

INFILTRADOS VERSUS DRACOS - Outro deus...enquanto dormiam

A interpretação dos sonhos parece ser tão antiga quanto a
própria história da civilização humana. Na antiguidade não era visto como uma
produção da mente humana, mas como um fenômeno sobrenatural. A mitologia
dos gregos, por exemplo, delega a responsabilidade dos sonhos aos filhos de
Hypnos, deus do sono, que por sua vez era irmão gêmeo de Tanatos, deus da
morte. Entre os filhos de Hypnos estava Morfeu, que trazia os sonhos para os
homens; Icelus, que trazia os sonhos para animais; e Phantasus, que
despertava sonhos nas coisas inanimadas. Outro deus relacionado aos sonhos
era Esculápio, cultuado em templos aonde as pessoas doentes iam para
receber cura divina enquanto dormiam.
Às vezes encontra-se a solução aos problemas da vida cotidiana e mesmo
aos problemas científicos que ocupam o espírito, não em estado de vigília,
porém à noite, durante o sono. Foi o caso, por exemplo, do químico
alemão F. Kekule que viu em sonhos a fórmula do benzol. E de Mendeliev,
que um sonho ajudou a colocar em ordem a classificação periódica dos
elementos químicos. O compositor Tartine ouviu uma vez a execução de
uma sonata, quando dormia. Voltaire sonhou com uma nova variante da
‘Henriade’. Os deuses, dizia Homero, utilizam o sono para comunicar aos
homens sua vontade. As vésperas de resolver difíceis questões políticas,
os éforos, magistrados de Esparta, iam dormir nos templos, na esperança
de que o sono lhes inspirasse uma decisão sábia (PLATONOV).
Grandes gênios do passado revelaram que receberam seus
conhecimentos e efetuaram grandes descobertas enquanto sonhavam. Entre
eles, figura o inventor Thomas Edison (1847-1931), para quem a maioria de
suas grandes invenções ocorreu durante sonhos, os quais assim que acordava
escrevia. Desse modo, descobriu o filamento da lâmpada elétrica depois que
tentara centenas de vezes por formas diferentes aperfeiçoar a invenção. Uma
noite, teve um sonho em que foi informado como criar um filamento que teria
grande duração.
Conta à história também que Jules Verne profetizou apuradamente o
futuro. E, para isso, se teria valido dos sonhos para prever com toda precisão a
energia atômica, as viagens à lua, as invenções do avião e do balão dirigível, o
submarino, as espaçonaves, as explorações submarinas e muitas outras
coisas, que mais tarde se transformaram em realidade. Assim, também,
aconteceu com o presidente americano Abraham Lincoln quando, durante um
sonho, teve uma visão do seu próprio assassinato uma semana antes da
tragédia ocorrer. Embora controversa, parece que a história revela que o dom
da profecia e ou visões do próprio futuro é uma faculdade que se manifesta
também em sonhos.
O químico alemão Friedrich Auguste Kekulé (1829-1896) contou que
estava muito esgotado quando tentava desenhar o benzeno, molécula-chave
dos compostos orgânicos, quando cochilou e sonhou com grupos de átomos se
juntando para formar uma espécie de cobra coral que tentava morder o próprio
rabo. Acordou como se um raio tivesse iluminado sua mente e veio a idéia de
que essa era a resposta que procurava; dessa forma, ele descobriu que os seis
átomos do carbono do benzeno se ligam em anéis como a imagem da serpente
de seu sonho.

sábado, 26 de dezembro de 2015

INFILTRADOS - Ambroise August Liébault...discreto e pobre

 Ao método de fixação ocular de Braid, ele acrescentou ênfase na sugestão verbal. Preferiu utilizar-se, quase que exclusivamente, da sua própria voz como principal elemento de indução, nada de equipamentos ou métodos que envolvessem contatos físicos com qualquer parte do corpo dos hipnotizados, evita outros tipos de estímulos sensoriais. Foi o criador da escola verbal. No método verbal a voz deve passar equilíbrio, empatia, confiabilidade, convicção e emoção, sempre de maneira natural e expressiva para criar nos hipnotizados uma idéia clara e facilitar a introspecção das sugestões. Deve ser evitada a fala rápida, com ansiedade, para controlar tensão ou falta de coordenação da respiração e da voz. Deve o hipnotista falar pausadamente, com ritmo, entonação, melodia e ênfase nas palavras de valor sugestivo, articuladas nitidamente em tom cavo. Liébault, juntamente com Bernheim, tratou mais de 12 mil pacientes em sua clínica de hipnose. Casos de impressionantes bons resultados que atraiu para Nancy grandes nomes, entre eles Freud. Trabalhou durante dois anos em sua obra Du Somneil et des états analogues, considerés surtout du point de vue de l'action de la morale sur le physique. Afirma Bramwell que Liébault vendeu exatamente um exemplar de sua publicação; não obstante, muitos historiadores conferem a ele a paternidade do hipnotismo médico. Conforme se infere do próprio título de sua obra principal, Liébault ressaltava a influência do psíquico sobre o físico, embora o psíquico ainda fosse misterioso e praticamente inexplorado, as conjeturas que se faziam em torno de sua estrutura e dinâmica, eram baseadas em suposições empíricas e intuitivas. Entretanto, estava no caminho certo, podia progredir modesta e tranqüilamente, sem ser muito molestado pelos colegas por ser discreto e pobre e não aceitar dinheiro dos pacientes que tratava por hipnose.  

Rosacruzes: PODER TERAPEUTICO DAS SINFONIAS DE BEETHOVEN

Rosacruzes: PODER TERAPEUTICO DAS SINFONIAS DE BEETHOVEN

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

INFILTRADOS VERSUS DRACOS - Livremente escolhido!!!


coerência é muito valorizada em nossa cultura mesmo em situações em que este não é o caminho mais sensato.

concordância entre o que se diz e o que se faz é algo bem visto pela sociedade e geralmente está relacionada à maturidade e ao equilíbrio psíquico de uma pessoa.

Robert Cialdini aborda essa questão em sua obra “Armas da Persuasão“. Nela, ele explica que, além da aceitação social, a coerência serve também como atalho para o cérebro.
Quando se é coerente, basta recordar ações passadas para facilitar a tomada de decisões. Ao usar o que já fizemos como base, evitamos ponderar cada circunstância para tomar uma nova decisão.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

INFILTRADOS - ...nem mesmo os fatos eram aceitos

John Ellioston (1791-1868), médico inglês e uma das figuras mais eminentes da história médica britânica, em 1830 foi nomeado Presidente da Royal Medical and Surgical Society e um dos fundadores do University College Hospital, em Londres, introduziu o uso do estetoscópio na Inglaterra, juntamente com os métodos de se examinar o coração e os pulmões da forma que são utilizados até hoje. Assistiu algumas demonstrações de mesmerismo e começou a trabalhar essa técnica com seus pacientes, entre 1843 a 1855. Foi quem primeiro usou a hipnose, ainda conhecida como mesmerismo, no tratamento da histeria dentro do ambiente hospitalar. Em suas experiências pode observar que a hipnose se mostrava eficiente nos casos em que o quadro psicopático estava ligado a uma neurose histérica, na dispsomania e na psiconeurose e, naturalmente, nas pessoas praticamente normais que apenas apresentavam desequilíbrio emocional temporário. Aconselhava que o mesmerismo para fins psiquiátricos deve ser empregado apenas quando o doente se apresenta para o tratamento por sua livre e espontânea vontade, pois, em tal caso, havia de se beneficiar porque, ao desejar tratar-se, demonstrava nisso fortes indícios de pouco comprometimento das suas funções cerebrais, condição necessária para ser induzido ao transe. Mesmo tendo Ellioston obtido resultados satisfatórios no tratamento da neurose histérica, da melancolia acompanhada de delírio, das idéias fixas e nos casos mais benignos das psicopatias, logo de início percebeu que não se consegue hipnotizar portadores de graves enfermidades mentais, descartando esse método de tratamento para loucos e retardados. Embora seu primeiro objetivo tenha sido a utilização da hipnose como expediente nos tratamentos psiquiátricos, começou também a introduzir o “sono magnético” na prática hospitalar para aliviar dores dos pacientes. Utilizava como anestesia local para diminuir a dor durante cirurgias. Os métodos de tratamento de Ellioston não tardaram em criar uma onda de oposição. E o Conselho Universitário acabou por proibir o uso do mesmerismo no hospital da Universidade onde trabalhava. Em virtude disso, pediu demissão, deixando a famosa declaração: A Universidade foi estabelecida para o descobrimento e a difusão da verdade. Todas as outras considerações são secundárias. Nós devemos orientar o público e não deixar-nos orientar pelo público. A única questão é saber se a coisa é ou não verdadeira (ELLIOSTON). Demitido da Universidade, Ellioston continuou seu trabalho com o mesmerismo e em 1843 fundou o Ziost, um jornal que tratava do novo método de tratamento, da psicologia cerebral e suas aplicações para o bem-estar humano. Posteriormente fundou em Londres o Mesmeric Hospital, no qual o mesmerismo era largamente utilizado. Ali muitos médicos aprenderam o novo método de cura. Ellioston morreu em 1868, mas bem antes outros médicos adeptos do Mesmeric Hospital anunciavam seus feitos terapêuticos, em toda parte do mundo, principalmente anestésicos. Na Alemanha, na Áustria, na França e nos Estados Unidos realizavam intervenções cirúrgicas sob sono magnético. Na América, Albert Wheeler remove um pólipo nasal de um paciente, enquanto o magnetizador Phineas Quimby atuava como anestesista. Em 1829 Jules Cloquet usou o mesmo recurso anestésico numa mastectomia. Jeanne Oudt comunica à Academia Francesa de Medicina seus sucessos magnéticos obtidos em extrações de dentes, afirmando ter realizado mais de 200 intervenções cirúrgicas absolutamente sem dor.

domingo, 20 de dezembro de 2015

Laura Botelho: Papai Noel, Krampus, Monstros & Cia.

Laura Botelho: Papai Noel, Krampus, Monstros & Cia.
Entre Mitos e Lendas o Krampus é descrito no “folclore” ariano como um serabominável pelas populações das aldeias e  cidadezinhas nas áreas das montanhas alpinas, como na Áustria, Alemanha, Alsácia,  Suíça, Eslovênia, e tantas outras.

Mas por que abominável? O que um ser que acompanha a figura - igualmente lendária - como Papai Noel nos rituais de Natal poderia ter origem macabra, “diabólica”?

Narra a lenda que o Krampus pune as crianças que se “comportaram mal” durante o Natal. Como Krampus as pune? Bom, narra a lenda que ele aparece comum saco ou uma tina (?) e carrega consigo a criança escolhida diante da sua própria família sem dó nem piedade

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

DRACOS - A Missa Negra!!!

O clarividente necessita aprender a contemplar as representações internas na ausência do Eu. Ver sem julgar, sem traduzir, sem preconceitos, sem fanatismo e sem paixão. O clarividente deve ser altamente compreensivo. Um clarividente esquizofrênico com suas reações violentas, instantâneas e terríveis, pode cair em delitos ao reagir contra uma representação desagradável. Um clarividente esquizóide hipersensível é pelo comum, triste, melancólico, auto−concentrado, introspectivo; possui vagas idéias, cansa−se com todo tipo de trabalho intelectual, etc. O clarividente esquizóide, se não é rigorosamente analítico, pode reagir ante uma cena desagradável matando pessoas e suicidando−se em seguida. O clarividente masoquista goza açoitando−se em presença de cenas místicas, ou fazendo terríveis penitências até morrer. A clarividência exige pensamento lógico e conceito exato. E para ser um clarividente prático se necessita do equilíbrio perfeito, pois se possuir algum trauma psíquico pode sofrer sérios transtornos mentais e criar inconscientemente no mundo mental imagens fatais. Quando o clarividente mentalmente desequilibrado contempla suas próprias criações mentais supra−sensíveis, pode receber o choque nervoso emotivo, ou o ímpeto vertiginoso; uma brusca emoção imprevista e aguda que o levam, exatamente, ao abismo do delito. O trauma psíquico é o resultado de uma grande punição moral ou de um tremendo susto; como a perda de um ser querido. O clarividente sado−masoquista chega ao estado de perversão sexual, que, facilmente, se converterá em um assassino místico−erótico. O clarividente sado−masoquista ama as doces maldades e cai nos cultos fálicos mais sangrentos. As missas negras da Idade Média, com mulheres nuas sobre o altar e assassinato de crianças inocentes, são vivos exemplos deste gênero de clarividência tenebrosa e fatal. Os sacrifícios humanos de todos os tempos e de todas as religiões são o resultado da clarividência−sado−masoquista. O bárbaro costume de assassinar pessoas no altar para o ritual litúrgico constitui outro exemplo vivo do que se torna a clarividência desse tipo. No Século 15 celebrava−se a missa negra com sacrifícios humanos em muitos castelos medievais. Gil de Retez, em Tiffanges, França, tinha em seu castelo uma igreja, cujos sacerdotes celebravam a missa negra. Retez foi acusado de assassinar duzentos meninos em suas missas negras. Catarina de Medicis também fazia celebrar missas negras com sacrifícios de crianças inocentes. Aquelarre, com suas missas negras e bruxarias, rivalizava com os sacerdotes do Santo Ofício da Inquisição Católica no assassínio de inocentes.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

DRACOS - ... CAIN..."a cultura da honra"!!!

Mem�rias Futuras
Os povos de todo o mundo que se dedicam à pastorícia têm um conjunto de problemas comuns. Ao contrário do campo de um agricultor, a sua propriedade é móvel e pode ser roubada com facilidade.
Têm também tendência a viverem em zonas escassamente povoadas, difíceis de governar por uma entidade central. A única solução para estes problemas é a auto defesa que conduz a uma “cultura da honra” que os antropólogos documentaram para povos historicamente tão diferentes como os Nuer ( ½ milhão de pessoas que vivem nas regiões centro – meridionais do Sudão.
São de estatura alta, pés e mãos enormes e cabeça achatada) e os Dinkas (4,5 milhões vivendo no Sul do Sudão. São os mais altos do mundo, 1,90 para os homens e 1,80 para as mulheres. Mabut Bol, com os seus 2,31 foi o jogador mais alto da NBA. São povos muito antigos, 3000 A.C.)  em África, os pastores gregos, os Navahos, do Sudoeste americano e os Celtas na Europa, a quem os Romanos respeitavam pela ferocidade, mas desprezavam pela falta de organização.
Estes povos são semelhantes uns aos outros, não por estarem historicamente relacionados, mas porque a evolução cultural os fez convergir no sentido de uma solução comum para um conjunto de problemas conjuntos.
Numa “cultura da honra” usar a violência para defender a reputação é, não só moralmente aceitável, mas até imperativo.
O jornalista Hodding Cárter recorda-se de ter feito parte de um júri no Luisiana na década de 30.
O caso envolveu um homem que vivia ao lado de uma bomba de gasolina, onde costumavam estar uns sujeitos que implicavam com ele. Um dia abriu fogo contra eles com uma espingarda, feriu dois e matou uma pessoa inocente que estava por ali perto.
Cárter foi o único membro do júri a propor o veredicto de culpado. Os outros protestaram.
 - «Ele não teve culpa. Se não tivesse alvejado aqueles sujeitos não era homem não era nada.»
Quanto às crianças, a “cultura da honra” é o único mundo que conhecem.
Chris Boehm que passou o início da sua carreira a estudar os pastores do Montenegro, uma cultura que pratica a defesa da honra, falou-me de uma reunião de família ao anoitecer em que deram a um rapazinho, que mal sabia andar, um atiçador  de lareira e o provocaram até ele atacar os adultos enraivecido, perante o gáudio e os incitamentos de todos.
De igual modo, um observador da vida do Sul observou que as crianças muito pequenas «costumavam agarrar em coisas e lutar em cima do tapete para entreter os pais arremessando os brinquedos para todo o lado, desafiavam as ordens paternas e até se atiravam às visitas numa briga amigável».
Quando os rapazes cresciam, esses jogos tornavam-se treinos para o combate. Um rapaz que voltasse para casa a queixar-se de um agressor era enviado de volta para mostrar ao atacante «aquilo de que és feito».
Um rapaz que evitasse uma pedrada era tratado como cobarde; a ideia era deixar que lhe acertassem e depois pagar na mesma moeda.
As mulheres desempenham um papel fundamental na “cultura da honra”, por vezes na luta, mas principalmente na influência que exercem sobre os homens.
Eis como um romano descrevia os antepassados femininos dos Escoceses e dos Irlandeses:
 - «Um bando de estrangeiros não conseguiria suster um único gaulês se este chamasse para o ajudar a mulher, que em geral era muito forte e tinha olhos azuis, especialmente quando, com o pescoço inchado, de dentes cerrados e brandindo os braços pálidos, de um tamanho descomunal, ela começava a desferir murros, misturados com pontapés, como se fossem projécteis enviados por uma catapulta.»
Os Sulistas dos primórdios da América do Norte idolatravam as mães da antiga Esparta, que, segundo afirmavam, ordenavam aos filhos que voltassem da batalha ou com os escudos ou em cima deles. A mãe de Sam Huston deu-lhe um mosquete, ao mesmo tempo que lhe dizia:
 - «Nunca o desonres; não te esqueças que eu preferiria ver todos os meus filhos numa sepultura honrada a saber que um deles tinha virado as costas para salvar a vida.» Depois ofereceu-lhe um anel de ouro singelo com a palavra «honra» gravada no interior.
Quando perguntaram a um veterano sulista da Guerra Civil porque motivo continuavam os Confederados a combater depois da derrota ser certa, este respondeu:
 - «Tínhamos medo de parar… Receávamos as mulheres em casa… Elas teriam vergonha de nós.»

domingo, 15 de novembro de 2015

INFILTRADOS - A única questão é saber se a coisa é ou não verdadeira (ELLIOSTON).

Mesmerismo e psiquiatria John Ellioston (1791-1868), médico inglês e uma das figuras mais eminentes da história médica britânica, em 1830 foi nomeado Presidente da Royal Medical and Surgical Society e um dos fundadores do University College Hospital, em Londres, introduziu o uso do estetoscópio na Inglaterra, juntamente com os métodos de se examinar o coração e os pulmões da forma que são utilizados até hoje. Assistiu algumas demonstrações de mesmerismo e começou a trabalhar essa técnica com seus pacientes, entre 1843 a 1855. Foi quem primeiro usou a hipnose, ainda conhecida como mesmerismo, no tratamento da histeria dentro do ambiente hospitalar. Em suas experiências pode observar que a hipnose se mostrava eficiente nos casos em que o quadro psicopático estava ligado a uma neurose histérica, na dispsomania e na psiconeurose e, naturalmente, nas pessoas praticamente normais que apenas apresentavam desequilíbrio emocional temporário. Aconselhava que o mesmerismo para fins psiquiátricos deve ser empregado apenas quando o doente se apresenta para o tratamento por sua livre e espontânea vontade, pois, em tal caso, havia de se beneficiar porque, ao desejar tratar-se, demonstrava nisso fortes indícios de pouco comprometimento das suas funções cerebrais, condição necessária para ser induzido ao transe. Mesmo tendo Ellioston obtido resultados satisfatórios no tratamento da neurose histérica, da melancolia acompanhada de delírio, das idéias fixas e nos casos mais benignos das psicopatias, logo de início percebeu que não se consegue hipnotizar portadores de graves enfermidades mentais, descartando esse método de tratamento para loucos e retardados. Embora seu primeiro objetivo tenha sido a utilização da hipnose como expediente nos tratamentos psiquiátricos, começou também a introduzir o “sono magnético” na prática hospitalar para aliviar dores dos pacientes. Utilizava como anestesia local para diminuir a dor durante cirurgias. Os métodos de tratamento de Ellioston não tardaram em criar uma onda de oposição. E o Conselho Universitário acabou por proibir o uso do mesmerismo no hospital da Universidade onde trabalhava. Em virtude disso, pediu demissão, deixando a famosa declaração: A Universidade foi estabelecida para o descobrimento e a difusão da verdade. Todas as outras considerações são secundárias. Nós devemos orientar o público e não deixar-nos orientar pelo público. A única questão é saber se a coisa é ou não verdadeira (ELLIOSTON).

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

INFILTRADOS - Magnetismo Curador...

Magnetismo: A imposição das mãos
“O magnetismo animal é, portanto, a mais poderosa de todas as forças físicas e químicas. (...) A cura magnética processa-se por meio de passes magnéticos, pela aposição de mãos (...)” (Du Prell)
Tem quem afirme que o mesmerismo é diferente do hipnotismo, esta tese é defendida por Alphonse Bué, magnetizador e seguidor fiel do mesmerismo. No livro Magnetismo Curador (1919), Bué descreve como obteve, através do magnetismo, centenas de curas de pacientes desenganados e, embora não se refira ao espiritismo, seu livro serve como um manual para prática de “passes” nas sessões espíritas. Publicado em dois volumes, o primeiro baseado nos aforismos de Mesmer, é um manual prático, ensina como magnetizar pontos anatômicos e seus efeitos. O segundo volume retrata a teoria mesmerista. Em 1940 foi traduzido para o português e impresso no Rio de Janeiro, sob os auspícios da FEB - Federação Espírita Brasileira, por H. Garnier, livreiro e editor, e, em 1946, foi impressa a segunda edição pelo departamento editorial da FEB com objetivo de ensinar, aos praticantes do espiritismo, como conduzir as sessões de “passes”. Tem quem não acredita no espiritismo e também afirma que o mesmerismo é diferente do hipnotismo; Paul C. Jagot 48 nega o espiritismo e afirma que magnetismo, hipnotismo e sugestão são teorias diferentes entre si. Justifica a eficácia do magnetismo com base nas idéias de Mesmer, diferenciando do hipnotismo com base nas práticas de Charcot (escola de Paris), e da sugestão com base nas práticas de Liébeaut (escola de Nancy). Assim também pensa o Padre católico Oscar Quevedo, 49 absolutamente contrário à teoria Kardecista nega qualquer possibilidade de manifestação de espíritos de pessoas mortas e acredita que no mesmerismo ocorre sim a transferência de uma espécie de energia entre pessoas, a qual denomina de telergia. Segundo afirma, “algumas pessoas parecem ser dotadas, capazes de liberar certas forças parapsicológicas, concretamente chamadas de magnetismo animal”. Contudo, existe consenso de que, não sendo estas forças explicadas como efeito da sugestão, sua transferência pode ser facilitada pelo transe hipnótico. Também é consenso que o transe do médium (manifestando espírito) apresenta idêntica sintomatologia observada no sujeito hipnotizado (transe hipnótico).

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Correntes de natureza anímica também superaquecem e destroem. (Em toda corrente eletromagnética, se a freqüência aumentar, parte da energia se transformará em calor.)

Demos, ao fenômeno, a denominação de correntes "parasitas" porque, em sua gênese, das se comportam como as correntes de FOUCAULT, em eletroímã. Sabemos que, ao circular a corrente elétrica em um eletroímã, no núcleo de ferro se formam correntes magnéticas induzidas - parasitas - que se degradam em forma de calor. (Em toda corrente eletromagnética, se a freqüência aumentar, parte da energia se transformará em calor.) O calor poderá chegar a tal intensidade que provoque a danificação do aparelho, razão por que todos os núcleos de ferro de aparelhos elétricos são constituídos de laminados, para evitar a amplitude dessas correntes magnéticas. Exatamente como na Física, muitos seres humanos têm seu psiquismo afetado, "queimado" pela "doença" de que pode sofrer um eletroímã. Correntes de natureza anímica também superaquecem e destroem. Egoísmo desenfreado, gosto mórbido por notícias chocantes (noticiário policial, por exemplo), "fofocas" sobre atos alheios menos dignos, enfim, a contínua falta de asseio mental instala na pessoa a baixa freqüência propícia à desestruturação psíquica. Qualquer dificuldade que surja na vida desses desavisados, uma perda, dor ou doença, poderá ser bastante para provocar o super-aquecimento e a auto-destruição, com anulação da vontade e desorganização de todos os valores da personalidade. O fenômeno é de tamanha sutileza que, não raro, se lhe minimiza a importância. Nisto reside sua periculosidade. Por causa dela é que nos alongamos, expondo o resultado de nossas observações e estudos. No entanto, nenhuma novidade introduzimos, à exceção, talvez, da ênfase. Kardec, em "Obras Póstumas", já escreveu: "Alguns estados doentios e certas aberrações que se lançam à conta de uma causa oculta, derivam do próprio indivíduo."

Objeto MISTERIOSO Encontrado na Grande Pirâmide d...

UFOS ONLINE: Objeto MISTERIOSO Encontrado na Grande Pirâmide d...: CAIRO (Reuters) - Duas semanas de nova varredura térmica nas pirâmides de Gizé do Egito identificaram anomalias nos 4.500 anos de idade...

terça-feira, 3 de novembro de 2015

INFILTRADOS. - Shakers!!!

O magnetismo em sua trajetória histórica envolve o sonambulismo europeu com algumas manifestações ocorridas na América. Desse envolvimento decorreu sua conversão para a doutrina espírita através do médico, filósofo e professor de francês, Denizard Hippolyte Léon Rivail (1804 – 1860), nascido na França, na cidade de Lyon. No início de sua carreira Rivail foi Guarda-livros no jornal O Universo, se formou em Letras e em Medicina, publicou em 1824 a Gramática Francesa Clássica e um ensaio sobre o aperfeiçoamento do ensino no seu país. Com intenção de trabalhar como professor, sua principal atividade profissional, fundou o Instituto Rivail, fechado em 1835 por dificuldades financeiras, passando então a ensinar em sua casa filosofia, química, anatomia, astronomia e física, além de, eventualmente, clinicar como médico. Rivail interessou-se pelo magnetismo de Paracelso e, no ano de 1850, o mesmerismo atraiu mais ainda a sua atenção, passando a integrar o grupo dirigido pelo Barão Du Potet, fundador do Jornal du Magnétisme e dirigente da Sociedade Magnética de Paris. Embora se considerasse modesto magnetizador, Rivail freqüentou sessões de mesmerismo em busca de solução para casos de enfermidades de pacientes a ele confiados e tornou-se mais tarde, com o pseudônimo de Allan Kardec, o codificador da doutrina espírita. Antes da doutrina de Kardec, entre 1835 e 1845, na Alemanha são notáveis as sonâmbulas Adèle Marginot e Gottlieben Dittus, ambas nas sessões de magnetismo realizavam curas e atribuíam aos espíritos. Na Escócia, na mesma época, o pastor presbiteriano Edward Irving pregava curas enquanto falava em sua Igreja em língua estranha, fato comum durante transes hipnóticos. Na Inglaterra ocorreram situações semelhantes e migra para a América através dos shakers, grupo de religiosos místicos ingleses que, no início século XIX, chegaram aos Estados Unidos como colonos. No fim da década de 1840, só em Nova Orleans, cidade americana de fortes raízes francesa, funcionavam mais de cinqüenta centros dedicados à prática do espiritismo. Embora nestas sessões a comunicação direta com espíritos não era cogitada, admitia-se sua existência e a crença de que eles agiam influenciando de alguma forma na vida das pessoas. Foi nos Estados Unidos em 1848, numa granja em Hydesville em Nova York, que aconteceu o fato envolvendo a família Fox, que ficou conhecido como a primeira ocorrência de comunicação direta de pessoas vivas com espíritos desencarnados.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

INFILTRADOS - A visão além do alcance!!!

No centro da praça da pequena aldeia de Bezancy, cercada de palhoças, próximo ao castelo do Marquês, podia ser vista uma grande árvore, um olmo antigo em cujo pé brotava uma fonte de água clara; os camponeses se sentavam ou eram amarrados nos principais ramos em torno do tronco. O procedimento de cura começava com a formação de uma corrente de pessoas que se seguravam pelos polegares em volta da árvore e descreviam sentir, na medida mais intensa ou débil, um fluido que corria através deles. Depois de um tempo o mestre mandava que cada um dissolvesse a corrente se soltando dos polegares do outro para posteriormente cada um esfregar as próprias mãos. Escolhia então alguns deles e, com o toque de seu bastão de ferro, levava-os ao nível de transe sonambúlico. Essas pessoas, agora chamadas de “médicos”, diagnosticavam enfermidades dos outros e indicavam tratamentos. Para acordá-las de seu sono magnético Puységur mandava beijar a árvore. Com isto acordavam e não se lembravam de nada. Chamando a atenção dos cientistas para a nova forma de curar, Puységur comunicou esse novo rumo dado à hipnose à Academia de Medicina, que se recusava a aceitar no que parecia ser um absurdo e nomeou comissões para estudarem os casos descritos pelo Marquês. Uns relatórios foram a favor e outros contra, em 1837 instituiu-se a ultima comissão que, para por fim a dúvida, estabeleceu uma recompensa de alto valor em dinheiro para quem apresentasse um sonâmbulo capaz de enxergar através de obstáculos opacos. Ao contrário do que se esperava a prova não envolvia qualquer demonstração de cura pela hipnose, seria recompensado o hipnotizador que respondesse positivamente ao desafio e acreditava-se que jamais qualquer pessoa passaria na prova. Contrariando as expectativas, apareceu uma garota de nome Pigaire, de 12 anos, cuja clarividência havia sido comprovada por Puységur. Apresentada á comissão, de olhos totalmente vendados pelos experimentadores, mostrou que podia ver perfeitamente objetos. Pois bem, o veredicto dos doutos acadêmicos foi contrário, chegaram à conclusão de que embora com os seus olhos rigorosamente blindados, a sua faculdade da visão não podia ser descartada por ter ela uma vista fisiológica normal; não era cega, logo podia enxergar. Questão encerrada... Processo arquivado. Embora em média apenas 10% dos suscetíveis atingem o nível sonambúlico e desse universo apenas duas têm possibilidades de apresentar efeitos extra-sensoriais, a prática de Puységur abriu caminho para uma nova perspectiva do transe hipnótico. Vários homens importantes na sociedade européia seguem seus passos, entre eles o Barão Du Potet (1796-1881) que em 1852 publicou o Tratado completo sobre magnetismo animal e Charles Lafontaine (1802-1892) que se torna um dos maiores divulgador das práticas do sonambulismo. A partir deles, algumas sessões de magnetismo passam a incorporar sonâmbulos com efeitos espetaculares, ocorrem manifestações de hiperestesias por toda a Europa.

terça-feira, 6 de outubro de 2015

INFILTRADOS - Sonâmbulos???

Mesmerismo e sonambulismo Dentre os discípulos de Mesmer que fizeram reviver o mesmerismo, figura também uma personalidade influente, o Marquês Armand-Marie-Jacques Chastenet du Puységur (1751-1825), um oficial de artilharia que se distinguiu no cerco de Gilbraltar. Viveu dividindo seu tempo entre a vida militar e seu castelo, uma gigantesca propriedade que possuía por herança de seus antepassados, localizada no sul da França, na aldeia de Bezancy região da Soissons. Puységur continuava empregando o método mesmerista, até o dia quando magnetizando com passes um jovem camponês de 18 anos, de nome Vietor Race, que sofria de uma afecção pulmonar, por mera casualidade verificou que o expediente magnético podia produzir um estado de sono e repouso em lugar das clássicas crises de convulsões. Vietor não se detinha no sono; dormindo, movia com suavidade os lábios e sua fala parecia reproduzir pensamentos alheios, muito superiores à sua cultura rudimentar, usava uma linguagem mais inteligente do que quando em estado normal, chegando mesmo a indicar um tratamento para a sua própria enfermidade, com o qual obteve pleno êxito. No mais, o paciente se conduzia como um sonâmbulo. Puységur estava diante de um fenômeno, que não hesitou em rotular de sonambulismo artificial e percebendo um novo aspecto do fenômeno hipnótico, que ainda era conhecido como magnético, passou a explorá-lo sistematicamente. Enquanto os mesmeristas provocavam crises nervosas, convulsões histéricas, prantos e desmaios, Puységur agia em sentido contrário, sugerindo aos mesmerizados paz, repouso, cura e ausência de dor. Embora continuasse a usar passes conjuntamente com a sugestão para indução ao transe, deu um impulso decisivo ao hipnotismo moderno; a ele se devem os primeiros critérios corretos para a análise da hipnose e da suscetibilidade hipnótica, além de observar como decorrente da hipnose fenômenos hiperestésicos e clarividentes. Já no ano de 1784, descobrira que, com um dos seus pacientes, ele não tinha necessidade de falar para dar as sugestões. Entre outros, o fenômeno da clarividência, premonição e transmissão de pensamento, podem ocorrer com algumas pessoas em estado hipnótico. Quevedo 41 esclarece o que ele denomina de “Incitação do Inconsciente pela Hipnose” e apresenta casos nos quais afirma que a hipnose favoreceu a ocorrência desses e de outros fenômenos. Descreve o conteúdo de uma carta escrita pelo próprio Marquês, datada de oito de março de 1784 e citada por Dominique de Sé, no seu livro Animal magnetism, publicado em Londres em 1874, que relata o acontecido quando mesmerizava um dos seus pacientes: Eu pensava simplesmente na presença dele e ele me compreendia e me respondia... Quando ele se mostrava disposto a dizer mais do que eu julgava prudente deixar entender, eu, só com o pensamento, interrompia imediatamente suas idéias, cortando as frases no meio de uma palavra e modificava completamente seu curso (DOMINIQUE, apud QUEVEDO). Em 1787, Jacques Henri Désiré Petétin (1744 - 1808), de Lyon, também descobriu como levar um paciente ao transe sonambúlico. Em sua obra, Electricité Animal (1808), comunica ter observado que nas experiências com o sonambulismo, algumas pessoas manifestavam fenômenos estranhos. Alguns pareciam surdos quando a voz era dirigida aos seus ouvidos, entretanto, ouviam perfeitamente se as palavras lhes eram sussurradas ao nível do estômago. O mesmo fato ocorria com relação à visão; o sujeito mostrava-se capaz de “ver” com a região correspondente ao estômago. Outras vezes observava que os sentidos sofriam uma transposição diferente, como exemplo, para a ponta dos dedos da mão ou dos pés.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Arca da Aliança a primeira arma alienígena!! | Contato Alienígena - OVNI - UFO

Arca da Aliança a primeira arma alienígena!! | Contato Alienígena - OVNI - UFO: Observe a semelhança de uma bateria de carro, com a arca da aliança é praticamente a mesma tecnologia. No livro de Êxodo (Êx 25,10-22) a Bíblia descreve a Arca da Aliança da seguinte forma: caixa e tampa de madeira de acácia, com 2 côvados e meio de comprimento (um metro e onze centímetros ou 111 cm), e um côvado e meio de largura e altura (66,6 cm). Cobriu-se de ouro puro por dentro e por fora, com uma bordadura de ouro ao redor. - (Êxodo 25,10-16) Como podemos comparar um capacitor ou uma pilha eletrostática com a Arca da Aliança? A arca era uma caixa de madeira revestida com ouro, e dois querubins nas extremidades da caixa. que serviriam como polos positivos e negativos, as placas de ouro carregam-se com cargas opostas: positivas e negativas e a madeira serve para separar as duas cargas para não gerarem energia. Os dois querubins servem de saídas para as cargas positivas e negativas, assim quando as duas placas de metal (ouro) que circundavam a caixa de madeira estavam carregadas, os dois querubins serviriam para liberar a energia elétrica que poderia ser em raios ou trovões.

UFOS ONLINE: Super Buraco Negro Vem Intrigando Astrônomos: Ele ...

UFOS ONLINE: Super Buraco Negro Vem Intrigando Astrônomos: Ele ...:                         Superburaco negro põe em xeque teoria da evolução galática Um superburaco negro em uma galáxia descoberta recent...

A lâmpada que utiliza água salgada como fonte de e...

Notícias Alternativas: A lâmpada que utiliza água salgada como fonte de e...
O projeto Iluminação Alternativa Sustentável, também conhecido comoSALt (Sustainable Alternative Lighting), desenvolveu uma lâmpada que funciona puramente com água salgada. Com base nas Filipinas, onde o preço das velas, parafina, ou lâmpadas que funcionam com bateria ficou inviável aos pobres, esse projeto é excitante por muitas razões.

A lâmpada funciona aproveitando-se a diferença de "potencial elétrico" entre água salgada e outro intermediário na bateria. Ao contrário da querosene, esta lâmpada representa absolutamente nenhum risco para pegar fogo, e seu conceito relativamente simples deve colocar luz nas mãos de mesmo as famílias mais pobres.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Laura Botelho: Marte ataca de novo

Laura Botelho: Marte ataca de novo
Marte – deus da guerra, também conhecido como Ares.Deimos "o terror", e Phobos "medo", eram companheiros na luta. Sua irmã e companheira Eris, era a deusa dadiscórdia, derramamento de sangue e violência.Ares está ligado ao mito de Tebas: Ares colocou um dragão para guardar uma nascente em Tebas e algumas versões diziam que o dragão era filho de Ares. Os símbolos de Ares são a lança e o elmo, o seu animal é o cão, e o seu pássaro é oabutre.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

INFILTRADOS - A Lama astral!!!

Um problema completamente diferente surge depois de ter sido exposto à contaminação radioativa, porque agora você tem que se livrar de todas as partículas radioativas que você pode ter ingerido através do ar que respiramos, a água que você bebeu, ou alimentos que você comeu. Algumas pessoas sugerem Epson sal, Clorox ou banhos de argila para remover todos os resíduos na sua pele e para lixiviar quaisquer metais pesados que você pode ter absorvido, mas a grande preocupação é a contaminação interna. Para ganhar alguns insights sobre o que fazer, temos que voltar para a história do bombardeio atômico de Nagasaki. No momento do bombardeio atômico, Tatsuichiro Akizuki, MD foi Diretor do Departamento de Medicina Interna do Hospital São Francisco, em Nagasaki e ele alimentou sua equipe e pacientes uma dieta rigorosa de arroz, miso e soja tamari sopa, wakame, kombu e algas outro, abóbora Hokkaido, e sal marinho. Ele também proibido o consumo de açúcar e doces, uma vez que suprimem o sistema imunitário. Ao impor essa dieta em sua equipe e os pacientes, ninguém sucumbiu ao envenenamento por radiação enquanto os ocupantes de hospitais localizados muito mais longe do incidente explosão sofreu mortes por radiação. Grande parte deste resultado positivo tem a ver com o fato de que os vegetais do mar contêm substâncias que se ligam partículas radioativas e escoltá-los para fora do corpo. É por isso que as vendas de algas geralmente foguete após desastres de radiação, e por diversas algas marinhas e algas são tipicamente utilizados para tratar vítimas de radiação. Em Chernobyl, por exemplo, a Spirulina foi usado para ajudar a salvar muitas crianças de envenenamento por radiação. Ao tomar 5 gramas de spirulina por dia durante 45 dias, o Instituto de Medicina de Radiação em Minsk mesmo provou que as crianças sobre este protocolo experimentou melhorados sistemas imunitários, contagem de células T e radioatividade reduzida. Cientistas israelenses, desde então, tratou as crianças de Chernobyl com doses de beta-caroteno natural de algas Dunaliella e provou que ele ajudou a normalizar a química do sangue. Chlorella algas, um construtor conhecido do sistema imunológico e desintoxicante de metais pesados, também tem mostrado efeitos radioprotectores. Porque se ligam os metais pesados, as algas devem, portanto, ser consumidos após a exposição a qualquer tipo de contaminação radioactiva.
http://www.saudenaturalnoticias.com/blog/2012/12/12/desintoxicacao-do-corpo-de-residuos-de-uranio-empobrecido-efeitos-da-radiacao-de-contaminacao-radioactiva-parte-2/

DRACOS - Magia Negra...uma radiação ionizante???

O urânio empobrecido é atualmente o centro das atenções jornalística, porque as armas dos EUA são feitos deste material, e depois de ser demitido deixar um legado de pó de urânio empobrecido no meio ambiente, que qualquer pessoa pode absorver. Como os rins são geralmente os primeiros órgãos a mostrar danos químicos sobre a exposição ao urânio, manuais militares sugerem doses ou infusões de bicarbonato de sódio para ajudar a alcalinizar a urina se isso acontecer. Isso faz com que o ião uranilo menos tóxico rim e promove a excreção do complexo de carbonato de urânio tóxico.
http://www.saudenaturalnoticias.com/blog/2012/12/21/anti-radiacao-dieta-detox-para-oroteger-da-desastres-nucleares-parte-2/

domingo, 13 de setembro de 2015

INFILTRADOS VERSUS DRACOS- Inferno das Convulsões!!!

O sucesso de Mesmer em Paris foi muito rápido, chegando a alugar um palácio Place Vendôme e faz da sala principal seu novo consultório, capaz de receber cento e trinta pacientes por sessão. Neste ambiente atendeu a rainha Maria Antonieta, o legislador Montesquieu, o iluminista La Fayette entre outros nomes da nobreza e da intelectualidade parisiense. Na fase de gloria atendia a mais de mil pessoas por dia e, como não podia atender a todos, chegou a magnetizar uma árvore em frente do salão para que nela, quem não mais cabia do lado de dentro, tocasse em busca de curas. Assim como aconteceu em Viena acontece também em Paris; a classe médica enciumada lhe moveu mais um processo de perseguição. Em 12 de março de 1784, o rei Luís XVI, instigado pelos médicos, nomeou uma comissão de sábios para investigar a natureza do fenômeno mesmerista. As críticas mais contundentes contra o mesmerismo vieram da Faculdade de Medicina, da Academia de Ciências e da Sociedade Real de Medicina. As duas primeiras trataram de instituir a comissão de investigação oficial composta por: a) Benjamin Franklin, na ocasião embaixador americano em Paris e inventor do pára-raios; b) o químico Antoine-Laurent Lavoisier, cientista conhecido como o pai da química moderna; c) Jean-Sylvain Bailly, astrônomo conhecido pelos cálculos da órbita do cometa Halley e pelos estudos sobre os quatros satélites de Júpiter, estadista e Prefeito de Paris; d) o médico JosephIgnace Guillotin, o mesmo que oito anos depois inventaria a guilhotina; e) Antoine Laurent de Jussieu, médico pela Universidade de Montpellier, Diretor do Jardim Real e membro da Academia de Ciências de Paris. Todos encarregados de investigar a legitimidade do fluido magnético e das curas anunciadas.

sábado, 5 de setembro de 2015

O 4¤REICH - Agenda 2030

http://www.noticiasnaturais.com/2015/09/agenda-da-nacoes-unidas-2030-um-modelo-para-a-escravizacao-global-da-humanidade/#

INFILTRADOS - B. Franklin

Mesmer cria os passes magnéticos, sustentando a hipótese que, com a imposição das mãos, fluidos magnéticos, saindo pelos dedos, eram transmitidos de uma pessoa para outra, em analogia com a teoria da eletricidade que afirma “os elétrons fluem de um corpo para outro pelas extremidades”. Este enunciado (lei das pontas) fundamentou B. Franklin na invenção do pára-raios. Com essa fundamentação teórica Mesmer passou a magnetizar e a produzir convulsões em seus pacientes quando, segurando-lhes as mãos, fitava-lhes os olhos durante alguns minutos; depois, iniciava os passes apontando os dedos em direção da cabeça, ia descendo vagarosamente quase sem tocar no corpo, parava um pouco nos olhos exercendo com os dedos indicadores uma ligeira pressão na base do nariz do paciente. Prosseguia descendo as mãos, parando à altura do tórax onde fazia uma leve pressão, depois no estômago, o itinerário seguia pressionando levemente as coxas até chegar aos joelhos. Dali retornava, experimentando as mesmas estações intermediárias até alcançar novamente a cabeça. Expediente este que no decorrer da história foi aproveitado e adaptado, sendo até hoje, com ligeiras modificações, usado de várias formas e em larga escala, com o objetivo de produzir curas durante rituais religiosos ou filosóficos.

INFILTRADOS - C. W. Leadbeater - Auxiliares Invisiveis

Romances Fantásticos, Góticos e Sobrenaturais: C. W. Leadbeater - Auxiliares Invisiveis: AUXILIARES INVISÍVEIS C. W. Leadbeater A Humanidade, desde por certo as longínquas eras do período paleontológico em que passou à class...

INFILTRADOS - As Vidas de Alcyone

.: Atlântida. A descendência

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Laura Botelho: A Nova Terra

Laura Botelho: A Nova Terra: Toda agitação social nos últimos anos vem acompanhada de um mecanismo tecnológico para nos ajudar a mudar esse jogo. Mas será que sabemos u...
Hong Kong se organizaram, mesmo sem acesso a INTERNET, (depois da intervenção do Estado na rede) encontrando no aplicativo FIRECHAT um meio de passar mensagens de telefone para telefone sem recepção móvel. FireChat é um aplicativo com ambiente de chat que pode usar Bluetooth para conversar com os usuários nas proximidades. Cada novo participante aumenta o alcance e a força da rede. A missão de um Blogueiro tem sido sempre fazer uso da liberdade de expressão ajudando espalhar a informação que estava restrita a grupos que controlam a massa através dos sistemas dessa rede na WEB. Se ela faz sentido ou não, cabe a cada um pesquisar e verificar isso.

Amor Fraternal: Aparições no Momento da Morte Parte V - Appearances at the Moment of Death Part V

Amor Fraternal: Aparições no Momento da Morte Parte V - Appearances at the Moment of Death Part V: : ama os teus inimigos, e pratica o bem em relação aos que te odeiam; abençoa os que te amaldiçoam, e ora pelos que te caluniam" Lucas, 6.27 quinta-feira, 18 de abril de 2013

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

DRACOS -... agora você sabe onde encontrá-los.

É comum dizer que "o diabo está nos detalhes." Isto significa que é fácil de fazer reivindicações deslumbrantes e dramáticas, mas quando você prestar atenção aos detalhes subjacentes muitas vezes você descobrir que as alegações não eram tão fortes como você foi liderada acreditar. Para usar uma analogia política angustiante, quando o presidente George W. Bush decidiu invadir o Iraque em 2003, ele "vendeu" a guerra com base em reivindica a Agência Central de Inteligência do (CIA) sobre armas de destruição em massa do Iraque. Como se viu, não havia tais armas. Uma comissão formada posteriormente pelo presidente Bush para avaliar o erro do CIA concluiu que as alegações não foram ligeiramente errado, eles eram "absolutamente errado." 1 Isso destaca uma das consequências mais dramáticas da vista para detalhes. Então, o diabo está nos detalhes, na verdade, mas infelizmente esses mesmos detalhes muitas vezes envolvem o jargão técnico e conceitos que podem ser diabolicamente complicado de compreender, sem formação especializada. Isto é especialmente verdadeiro quando se trata de avaliar reivindicações sobre experimentos controversos. Então, meu dilema é demonstrar que a evidência que nós estaremos discutindo não é "reivindicações de sedução em massa", mas ao mesmo tempo não ficar tão atolado em minúcias que este livro se torna cura mais eficiente do mundo para a insônia.

sábado, 25 de julho de 2015

O 4°REICH - ...visão remota (o "agente")

Visualização remota visão remota foi um termo cunhado pelos físicos Harold Puthoff e Russell Targ na SRI International no início de 1970. Refere-se a uma tarefa de clarividência em que uma pessoa (o "agente") viaja para um local distante selecionados aleatoriamente enquanto o visualizador remoto, obtido em um laboratório, descreve onde o agente went.19 Um artigo sobre esses experimentos, publicado na revista Nature por Puthoff e Targ, atraiu críticas (é claro), mas exames detalhados das críticas encontrou-os incapazes de explicar os resultados apresentados. Targ, o físico Edwin maio, e muitos outros, desde então, replicada visão remota sob condições rigorosamente controladas muitos times.20 Engenharia Anomalias Research da Universidade de Princeton (PERA) Laboratório gerado um dos o maior experiments.21 visão remota Em um relatório de 2003, o ex-Universidade de Princeton Dean de Engenharia Robert Jahn e Brenda Dunne psicólogo resumidos 25 anos de visão remota (que eles chamam de percepção remota) research.22 Eles realizaram 653 testes formais 1976-1999, envolvendo 72 participantes. A maioria desses ensaios foram conduzidos precognitively, ou seja, o futuro destino foi selecionado aleatoriamente após a percipient havia registrado suas impressões. O PEAR Lab desenvolveu métodos analíticos cada vez mais refinados ao longo dos anos, ampliando significativamente os métodos simples usados ​​meio século antes por Carington. Seu objetivo era desenvolver formas quantitativos para medir a similaridade entre as impressões dos espectadores remotos e experiências do agente. Sua avaliação global das partidas nos 653 ensaios fornecido forte evidência de que os resultados não foram definitivamente devido ao acaso (odds contra chance de 33 milhões para 1). Como Jahn e Dunne escreveu, "Os resultados gerais destas análises deixam pouca dúvida, por qualquer critério, que os [Dados de percepção remota premonitórios] contém consideravelmente mais informações sobre os alvos designados do que pode ser atribuído ao acaso adivinhando." Outras análises indicaram, como também notado anteriormente por Puthoff e Targ e muitos investigadores anteriores, que os resultados de percepção remotos pareceu ser independente da distância e tempo. "No entanto, como tantas outras da pesquisa em consciência", Jahn e Dunne, em seguida, observou, "as anomalias relacionadas, replicação, melhoria e interpretação desses resultados mostrou evasivo. Como o programa avançado e as técnicas de análise se tornaram mais sofisticados, os resultados empíricos tornou-se mais fraca. "23 Isto não significa que os resultados de percepção remota recusou como os controles foram apertados, porque o delineamento experimental foi rigorosamente controlada por toda parte. Em vez disso, como os métodos analíticos tornou-se cada vez mais focado em extrair o "sinal" do "ruído", o sinal começou a desaparecer. Jahn e Dunne especulou que isso pode significar que o sinal pode realmente exigir algum ruído. Isto é análogo a um fenómeno físico conhecido como paradoxal ressonância estocástica, em que um aumento do ruído aumenta a detecção de sinais fracos. Por exemplo, pacientes com sensibilidade reduzida em seus pés muitas vezes têm dificuldade para manter o seu equilíbrio em pé ou andando. Diante disso, pode-se pensar que em pé sobre palmilhas vibração mecânica iria diminuir ainda mais a sensibilidade do pé, mas na verdade o oposto ocorre sensibilidade e equilíbrio improve.24 O ruído adicional a partir da vibração aumenta sensações fracos dos pés e os torna mais fáceis de perceber. Similar fenómenos de ressonância estocásticos foram encontrados nos sistemas sensoriais de muitos sistemas vivos.