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Quarto Reich

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Quarto Reich é um termo utilizado para descrever um futuro teórico da história alemã - um sucessor do Terceiro Reich. O termo foi utilizado inicialmente por Rudolf Hess após osJulgamentos de Nuremberg, quando, sofrendo de distúrbios mentais, afirmou ser ele o "Führer do Quarto Reich".[1] Porém o termo se tornou popular nos anos de 1960 e 1970, devido ao fato de várias figuras políticas da Alemanha Ocidental, como o chanceler Kurt Georg Kiesinger, possuírem vínculos com o regime do Terceiro Reich.

Em termos de neo-nazismo, o quarto Reich é apresentando como um Estado em que vigora a "supremacia ariana", anti-semitismo, Lebensraum, militarismo e totalitarismo. Neo-nazistasacreditam que o Quarto Reich abrirá caminho para o estabelecimento de um "Império Ocidental", um império pan-ariano abrangendo terras com proeminentes laços arianos (Europa,Rússia, Anglo-América, Austrália, Nova Zelândia, e algumas partes da América do Sul como o Brasil), o que permitiria que o Ocidente entrasse no "choque de civilizações". [2]

Em seu livro, "A Ascensão do Quarto Reich: As sociedades secretas que ameaçam assumir a América" (em inglês: The Rise of the Fourth Reich: The Secret Societies That Threaten to Take Over America) Jim Marrs argumenta que alguns membros sobreviventes do Terceiro Reich, juntamente com simpatizantes dos nazismo nos Estados Unidos e noutros países, trabalharam clandestinamente desde o final da Segunda Guerra Mundial para que alguns dos princípios do nazismo (por exemplo, militarismo, fascismo, imperialismo, espionagem generalizada e utilização de propaganda para controlar os interesses nacionais) sejam infiltrados na cultura, governo e empresas em todo o mundo, mas principalmente nos Estados Unidos. Ele cita a suposta influência do nacional-socialismo nos Estados Unidos no final da Segunda Guerra Mundial, tais como cientistas nazistas que ajudaram os E.U.A no avanço naindústria aeroespacial, bem como a aquisição e a criação de conglomerados pelos nazistas e seus simpatizantes após a guerra, tanto na Europa e E.U.A.



segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Akhenaton o Faraó Louco - [Full HD] - Documentário Completo - Egito

 “E assim ocorreu que, encontrando-se o faraó na caça do leão, em pleno dia, seus olhos avistaram um disco brilhante pousado sobre uma rocha, e o mesmo pulsava como o coração do faraó, e seu brilho era como o ouro e a púrpura. O faraó se colocou de joelhos ante o disco - [No Hino ao Sol III, continua...] - Oh! Disco solar que com teu brilho ofuscante pulsas como um coração, e minha vontade parece tua. Oh! Disco de fogo que me iluminas e teu brilho e a tua sabedoria são superiores há do Sol” - Depois da visão que teve, o faraó Amenófis IV mudou seu nome para Akhenaton e tentou transformar a politeísta religião egípcia numa crença monoteísta de apenas um único Deus, o tal “Disco Dourado”, seria um disco voador? Como os descritos atualmente?

Exercito recolhe amostra de amassamento em Belo Ho...

Ufo Portugal: Exercito recolhe amostra de amassamento em Belo Ho...: O fato teria ocorrido durante uma madrugada da primeira quinzena de O utubro de 2015 na cidade de Contagem, região metropolitana de Belo...

INFILTRADOS VERSUS DRACOS - Outro deus...enquanto dormiam

A interpretação dos sonhos parece ser tão antiga quanto a
própria história da civilização humana. Na antiguidade não era visto como uma
produção da mente humana, mas como um fenômeno sobrenatural. A mitologia
dos gregos, por exemplo, delega a responsabilidade dos sonhos aos filhos de
Hypnos, deus do sono, que por sua vez era irmão gêmeo de Tanatos, deus da
morte. Entre os filhos de Hypnos estava Morfeu, que trazia os sonhos para os
homens; Icelus, que trazia os sonhos para animais; e Phantasus, que
despertava sonhos nas coisas inanimadas. Outro deus relacionado aos sonhos
era Esculápio, cultuado em templos aonde as pessoas doentes iam para
receber cura divina enquanto dormiam.
Às vezes encontra-se a solução aos problemas da vida cotidiana e mesmo
aos problemas científicos que ocupam o espírito, não em estado de vigília,
porém à noite, durante o sono. Foi o caso, por exemplo, do químico
alemão F. Kekule que viu em sonhos a fórmula do benzol. E de Mendeliev,
que um sonho ajudou a colocar em ordem a classificação periódica dos
elementos químicos. O compositor Tartine ouviu uma vez a execução de
uma sonata, quando dormia. Voltaire sonhou com uma nova variante da
‘Henriade’. Os deuses, dizia Homero, utilizam o sono para comunicar aos
homens sua vontade. As vésperas de resolver difíceis questões políticas,
os éforos, magistrados de Esparta, iam dormir nos templos, na esperança
de que o sono lhes inspirasse uma decisão sábia (PLATONOV).
Grandes gênios do passado revelaram que receberam seus
conhecimentos e efetuaram grandes descobertas enquanto sonhavam. Entre
eles, figura o inventor Thomas Edison (1847-1931), para quem a maioria de
suas grandes invenções ocorreu durante sonhos, os quais assim que acordava
escrevia. Desse modo, descobriu o filamento da lâmpada elétrica depois que
tentara centenas de vezes por formas diferentes aperfeiçoar a invenção. Uma
noite, teve um sonho em que foi informado como criar um filamento que teria
grande duração.
Conta à história também que Jules Verne profetizou apuradamente o
futuro. E, para isso, se teria valido dos sonhos para prever com toda precisão a
energia atômica, as viagens à lua, as invenções do avião e do balão dirigível, o
submarino, as espaçonaves, as explorações submarinas e muitas outras
coisas, que mais tarde se transformaram em realidade. Assim, também,
aconteceu com o presidente americano Abraham Lincoln quando, durante um
sonho, teve uma visão do seu próprio assassinato uma semana antes da
tragédia ocorrer. Embora controversa, parece que a história revela que o dom
da profecia e ou visões do próprio futuro é uma faculdade que se manifesta
também em sonhos.
O químico alemão Friedrich Auguste Kekulé (1829-1896) contou que
estava muito esgotado quando tentava desenhar o benzeno, molécula-chave
dos compostos orgânicos, quando cochilou e sonhou com grupos de átomos se
juntando para formar uma espécie de cobra coral que tentava morder o próprio
rabo. Acordou como se um raio tivesse iluminado sua mente e veio a idéia de
que essa era a resposta que procurava; dessa forma, ele descobriu que os seis
átomos do carbono do benzeno se ligam em anéis como a imagem da serpente
de seu sonho.

sábado, 26 de dezembro de 2015

INFILTRADOS - Ambroise August Liébault...discreto e pobre

 Ao método de fixação ocular de Braid, ele acrescentou ênfase na sugestão verbal. Preferiu utilizar-se, quase que exclusivamente, da sua própria voz como principal elemento de indução, nada de equipamentos ou métodos que envolvessem contatos físicos com qualquer parte do corpo dos hipnotizados, evita outros tipos de estímulos sensoriais. Foi o criador da escola verbal. No método verbal a voz deve passar equilíbrio, empatia, confiabilidade, convicção e emoção, sempre de maneira natural e expressiva para criar nos hipnotizados uma idéia clara e facilitar a introspecção das sugestões. Deve ser evitada a fala rápida, com ansiedade, para controlar tensão ou falta de coordenação da respiração e da voz. Deve o hipnotista falar pausadamente, com ritmo, entonação, melodia e ênfase nas palavras de valor sugestivo, articuladas nitidamente em tom cavo. Liébault, juntamente com Bernheim, tratou mais de 12 mil pacientes em sua clínica de hipnose. Casos de impressionantes bons resultados que atraiu para Nancy grandes nomes, entre eles Freud. Trabalhou durante dois anos em sua obra Du Somneil et des états analogues, considerés surtout du point de vue de l'action de la morale sur le physique. Afirma Bramwell que Liébault vendeu exatamente um exemplar de sua publicação; não obstante, muitos historiadores conferem a ele a paternidade do hipnotismo médico. Conforme se infere do próprio título de sua obra principal, Liébault ressaltava a influência do psíquico sobre o físico, embora o psíquico ainda fosse misterioso e praticamente inexplorado, as conjeturas que se faziam em torno de sua estrutura e dinâmica, eram baseadas em suposições empíricas e intuitivas. Entretanto, estava no caminho certo, podia progredir modesta e tranqüilamente, sem ser muito molestado pelos colegas por ser discreto e pobre e não aceitar dinheiro dos pacientes que tratava por hipnose.  

Rosacruzes: PODER TERAPEUTICO DAS SINFONIAS DE BEETHOVEN

Rosacruzes: PODER TERAPEUTICO DAS SINFONIAS DE BEETHOVEN

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

INFILTRADOS VERSUS DRACOS - Livremente escolhido!!!


coerência é muito valorizada em nossa cultura mesmo em situações em que este não é o caminho mais sensato.

concordância entre o que se diz e o que se faz é algo bem visto pela sociedade e geralmente está relacionada à maturidade e ao equilíbrio psíquico de uma pessoa.

Robert Cialdini aborda essa questão em sua obra “Armas da Persuasão“. Nela, ele explica que, além da aceitação social, a coerência serve também como atalho para o cérebro.
Quando se é coerente, basta recordar ações passadas para facilitar a tomada de decisões. Ao usar o que já fizemos como base, evitamos ponderar cada circunstância para tomar uma nova decisão.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

INFILTRADOS - ...nem mesmo os fatos eram aceitos

John Ellioston (1791-1868), médico inglês e uma das figuras mais eminentes da história médica britânica, em 1830 foi nomeado Presidente da Royal Medical and Surgical Society e um dos fundadores do University College Hospital, em Londres, introduziu o uso do estetoscópio na Inglaterra, juntamente com os métodos de se examinar o coração e os pulmões da forma que são utilizados até hoje. Assistiu algumas demonstrações de mesmerismo e começou a trabalhar essa técnica com seus pacientes, entre 1843 a 1855. Foi quem primeiro usou a hipnose, ainda conhecida como mesmerismo, no tratamento da histeria dentro do ambiente hospitalar. Em suas experiências pode observar que a hipnose se mostrava eficiente nos casos em que o quadro psicopático estava ligado a uma neurose histérica, na dispsomania e na psiconeurose e, naturalmente, nas pessoas praticamente normais que apenas apresentavam desequilíbrio emocional temporário. Aconselhava que o mesmerismo para fins psiquiátricos deve ser empregado apenas quando o doente se apresenta para o tratamento por sua livre e espontânea vontade, pois, em tal caso, havia de se beneficiar porque, ao desejar tratar-se, demonstrava nisso fortes indícios de pouco comprometimento das suas funções cerebrais, condição necessária para ser induzido ao transe. Mesmo tendo Ellioston obtido resultados satisfatórios no tratamento da neurose histérica, da melancolia acompanhada de delírio, das idéias fixas e nos casos mais benignos das psicopatias, logo de início percebeu que não se consegue hipnotizar portadores de graves enfermidades mentais, descartando esse método de tratamento para loucos e retardados. Embora seu primeiro objetivo tenha sido a utilização da hipnose como expediente nos tratamentos psiquiátricos, começou também a introduzir o “sono magnético” na prática hospitalar para aliviar dores dos pacientes. Utilizava como anestesia local para diminuir a dor durante cirurgias. Os métodos de tratamento de Ellioston não tardaram em criar uma onda de oposição. E o Conselho Universitário acabou por proibir o uso do mesmerismo no hospital da Universidade onde trabalhava. Em virtude disso, pediu demissão, deixando a famosa declaração: A Universidade foi estabelecida para o descobrimento e a difusão da verdade. Todas as outras considerações são secundárias. Nós devemos orientar o público e não deixar-nos orientar pelo público. A única questão é saber se a coisa é ou não verdadeira (ELLIOSTON). Demitido da Universidade, Ellioston continuou seu trabalho com o mesmerismo e em 1843 fundou o Ziost, um jornal que tratava do novo método de tratamento, da psicologia cerebral e suas aplicações para o bem-estar humano. Posteriormente fundou em Londres o Mesmeric Hospital, no qual o mesmerismo era largamente utilizado. Ali muitos médicos aprenderam o novo método de cura. Ellioston morreu em 1868, mas bem antes outros médicos adeptos do Mesmeric Hospital anunciavam seus feitos terapêuticos, em toda parte do mundo, principalmente anestésicos. Na Alemanha, na Áustria, na França e nos Estados Unidos realizavam intervenções cirúrgicas sob sono magnético. Na América, Albert Wheeler remove um pólipo nasal de um paciente, enquanto o magnetizador Phineas Quimby atuava como anestesista. Em 1829 Jules Cloquet usou o mesmo recurso anestésico numa mastectomia. Jeanne Oudt comunica à Academia Francesa de Medicina seus sucessos magnéticos obtidos em extrações de dentes, afirmando ter realizado mais de 200 intervenções cirúrgicas absolutamente sem dor.

domingo, 20 de dezembro de 2015

Laura Botelho: Papai Noel, Krampus, Monstros & Cia.

Laura Botelho: Papai Noel, Krampus, Monstros & Cia.
Entre Mitos e Lendas o Krampus é descrito no “folclore” ariano como um serabominável pelas populações das aldeias e  cidadezinhas nas áreas das montanhas alpinas, como na Áustria, Alemanha, Alsácia,  Suíça, Eslovênia, e tantas outras.

Mas por que abominável? O que um ser que acompanha a figura - igualmente lendária - como Papai Noel nos rituais de Natal poderia ter origem macabra, “diabólica”?

Narra a lenda que o Krampus pune as crianças que se “comportaram mal” durante o Natal. Como Krampus as pune? Bom, narra a lenda que ele aparece comum saco ou uma tina (?) e carrega consigo a criança escolhida diante da sua própria família sem dó nem piedade

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

DRACOS - A Missa Negra!!!

O clarividente necessita aprender a contemplar as representações internas na ausência do Eu. Ver sem julgar, sem traduzir, sem preconceitos, sem fanatismo e sem paixão. O clarividente deve ser altamente compreensivo. Um clarividente esquizofrênico com suas reações violentas, instantâneas e terríveis, pode cair em delitos ao reagir contra uma representação desagradável. Um clarividente esquizóide hipersensível é pelo comum, triste, melancólico, auto−concentrado, introspectivo; possui vagas idéias, cansa−se com todo tipo de trabalho intelectual, etc. O clarividente esquizóide, se não é rigorosamente analítico, pode reagir ante uma cena desagradável matando pessoas e suicidando−se em seguida. O clarividente masoquista goza açoitando−se em presença de cenas místicas, ou fazendo terríveis penitências até morrer. A clarividência exige pensamento lógico e conceito exato. E para ser um clarividente prático se necessita do equilíbrio perfeito, pois se possuir algum trauma psíquico pode sofrer sérios transtornos mentais e criar inconscientemente no mundo mental imagens fatais. Quando o clarividente mentalmente desequilibrado contempla suas próprias criações mentais supra−sensíveis, pode receber o choque nervoso emotivo, ou o ímpeto vertiginoso; uma brusca emoção imprevista e aguda que o levam, exatamente, ao abismo do delito. O trauma psíquico é o resultado de uma grande punição moral ou de um tremendo susto; como a perda de um ser querido. O clarividente sado−masoquista chega ao estado de perversão sexual, que, facilmente, se converterá em um assassino místico−erótico. O clarividente sado−masoquista ama as doces maldades e cai nos cultos fálicos mais sangrentos. As missas negras da Idade Média, com mulheres nuas sobre o altar e assassinato de crianças inocentes, são vivos exemplos deste gênero de clarividência tenebrosa e fatal. Os sacrifícios humanos de todos os tempos e de todas as religiões são o resultado da clarividência−sado−masoquista. O bárbaro costume de assassinar pessoas no altar para o ritual litúrgico constitui outro exemplo vivo do que se torna a clarividência desse tipo. No Século 15 celebrava−se a missa negra com sacrifícios humanos em muitos castelos medievais. Gil de Retez, em Tiffanges, França, tinha em seu castelo uma igreja, cujos sacerdotes celebravam a missa negra. Retez foi acusado de assassinar duzentos meninos em suas missas negras. Catarina de Medicis também fazia celebrar missas negras com sacrifícios de crianças inocentes. Aquelarre, com suas missas negras e bruxarias, rivalizava com os sacerdotes do Santo Ofício da Inquisição Católica no assassínio de inocentes.