Investigador Ladislas Farago e autor causou uma pequena sensação naquele ano com a sua
artigos publicados em jornal Daily Express En glândula, detalhando as atividadesde Bormann. Em 1974, Farago usou seu ANOTAÇÕES em Bormann em seu livro No ermath: Martin Bormann eo Quarto Reich.
Seu trabalho de investigação levou a um artigo do New York Times publicada em27 de novembro de 1972, e datado em "Buenos Aires". Ele declarou, "fontes do serviço secreto da Argentina disse hoje que Martin Bormann foi abrigada na
país em er a Segunda Guerra Mundial, mas não podia conirm relatos de que ele ainda
viveu lá. Fontes em Salta conirmed que a fazenda onde Bormann
Dizia ter vivido era de propriedade de industriais alemães. fontes de inteligência disse que ele outros nazistas chegaram à Argentina com Bormann e
foram abrigados ali, particularmente por Vittorio Mussolini, filho do italiano
ditador ".
Claro, só Bormann, Mengele, Eichmann, e alguns outros líderes nazistas rendeumanchetes de notícias ocasionais. ilhares conseguiu escapar
através das mãos das autoridades despercebido, graças às conexões denegócios ou passaportes fornecidos pelo Vaticano.
Parece evidente que não era apenas proteger os interesses das empresas do
Nazistas, mas indivíduos dentro do governo americano. Por exemplo,
alguém com acesso a arquivos EUA depois tomou medidas para destruir qualquer
registro de Kammler ou seu destino. Nick Cook tentou traçar Kammler e bateu
uma parede de tijolos. "Buscas prolongadas por arquivistas no Arquivos Nacionais dos EUA 1 4 2 THERISEOFTHEFOURTHREI CH
para todos os dados em Kammler não conseguiu localizar uma única entrada para ele ",
escreveu Cook. "Dada a ampla Kammler de responsabilidades no inal
meses da guerra, esta ausência de provas foi notável, tanto assim,
que um arquivista Modern registros militares, College Park, Maryland,
afirmou. . . Alguém. . . tinha sido limpo e [os registros]. "
Nenhum comentário:
Postar um comentário