A ideia, aparentemente, é minar o poder de Soros, que é húngaro, dentro do país. O motivo para isso, obviamente, são suas relações íntimas com a agenda internacional da extrema-esquerda, que visa deteriorar a soberania entre os países a fim de criar, com isso, uma “irmandade global”. Se o governo húngaro realmente conseguir, isso pode acabar gerando reações similares em outros países, em especial nos EUA com Trump.
Soros esteve por trás do financiamento da campanha de Hillary Clinton e é muito próximo dos Democratas. No Brasil, ele financia grupos como Mídia Ninja, Agência Pública e até o Instituto FHC. O FEMEN, grupo de extremistas feministas do leste Europeu, também já recebeu alguns milhões de dólares em investimentos de Soros.
http://www.ceticismopolitico.com/hungria-deve-reprimir-ongs-ligadas-a-george-soros-eis-uma-grande-ideia-a-ser-assimilada-por-outras-nacoes/
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