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Quarto Reich

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Quarto Reich é um termo utilizado para descrever um futuro teórico da história alemã - um sucessor do Terceiro Reich. O termo foi utilizado inicialmente por Rudolf Hess após osJulgamentos de Nuremberg, quando, sofrendo de distúrbios mentais, afirmou ser ele o "Führer do Quarto Reich".[1] Porém o termo se tornou popular nos anos de 1960 e 1970, devido ao fato de várias figuras políticas da Alemanha Ocidental, como o chanceler Kurt Georg Kiesinger, possuírem vínculos com o regime do Terceiro Reich.

Em termos de neo-nazismo, o quarto Reich é apresentando como um Estado em que vigora a "supremacia ariana", anti-semitismo, Lebensraum, militarismo e totalitarismo. Neo-nazistasacreditam que o Quarto Reich abrirá caminho para o estabelecimento de um "Império Ocidental", um império pan-ariano abrangendo terras com proeminentes laços arianos (Europa,Rússia, Anglo-América, Austrália, Nova Zelândia, e algumas partes da América do Sul como o Brasil), o que permitiria que o Ocidente entrasse no "choque de civilizações". [2]

Em seu livro, "A Ascensão do Quarto Reich: As sociedades secretas que ameaçam assumir a América" (em inglês: The Rise of the Fourth Reich: The Secret Societies That Threaten to Take Over America) Jim Marrs argumenta que alguns membros sobreviventes do Terceiro Reich, juntamente com simpatizantes dos nazismo nos Estados Unidos e noutros países, trabalharam clandestinamente desde o final da Segunda Guerra Mundial para que alguns dos princípios do nazismo (por exemplo, militarismo, fascismo, imperialismo, espionagem generalizada e utilização de propaganda para controlar os interesses nacionais) sejam infiltrados na cultura, governo e empresas em todo o mundo, mas principalmente nos Estados Unidos. Ele cita a suposta influência do nacional-socialismo nos Estados Unidos no final da Segunda Guerra Mundial, tais como cientistas nazistas que ajudaram os E.U.A no avanço naindústria aeroespacial, bem como a aquisição e a criação de conglomerados pelos nazistas e seus simpatizantes após a guerra, tanto na Europa e E.U.A.



sábado, 29 de dezembro de 2012

Tristeza e Solidão - Saiba mais: www.laerciofonseca.com.br

INFILTRADOS - Vocês representam o grupo renegado da luz, concorda­ram em voltar ao planeta, e têm uma missão. Vieram para estes corpos físicos para assumirem o seu comando e mudá-los através do poder da vossa identidade espiritual. Todos selecio­naram com muito cuidado as linhagens genéticas que lhes trariam a melhor vantagem inicial. Cada um escolheu uma história genética através da qual membros da Família da Luz já passaram.

ESPAÇO HANKARRA: OS REPTILIANOS, POR BARBARA MARCINIAK
ESPAÇO HANKARRA
Quando os seres humanos viviam nos domínios que lhes pertenciam por direito e podiam compreender diversas reali­dades, possuíam a capacidade de serem multidimensionais, de serem iguais aos deuses. Vocês estão começando a desper­tar esta identidade dentro de si.

Os deuses assaltaram esta realidade. Para que vocês acreditassem serem eles Deuses com D maiúsculo, os remodelaram geneticamente.

A Família da Luz foi expulsa do planeta, e o time das sombras, que operava através da ignorância, assumiu o comando. Os corpos que ocupam carregam o medo e a lembran­ça da luta pelo conhecimento que estes deuses representavam e roubaram de vocês. Estas criaturas espaciais magníficas podem exercer a manipulação de várias maneiras e trabalhar com a realidade de inúmeras formas diferentes. Os humanos, na ignorância, começaram a chamar estas criaturas espaciais de Deus, com D maiúsculo.

Deus com D maiúsculo jamais visitou este planeta como uma entidade. Deus com D maiúsculo está em todas as coisas. Vocês lidaram apenas com deuses com d minúsculo, que de­sejavam ser adorados, queriam confundi-los e consideravam a Terra um principado, um lugar que possuíam nas fímbrias da galáxia deste universo de livre-arbítrio.

Antes da pilhagem, vocês possuíam tremendos atribu­tos. O exemplar biogenético do ser humano original recebeu informações maravilhosas, era interdimensional e podia fazer coisas incríveis. Quando estes deuses criadores assaltaram o planeta, acharam que as espécies locais sabiam demais. Elas possuíam capacidades muito semelhantes às de quem deseja­va passar por Deus.

Uma manipulação biogenética foi executada, originan­do mais destruição. Houve versões experimentais das espécies trazidas ao planeta em que os arquivos originais foram disper­sos, mas não destruídos. Antes, o vosso DNA estava intacto. Parecia uma linda biblioteca onde a informação estava toda catalogada e referenciada e vocês podiam encontrar tudo o que
quisessem instantaneamente. Quando ocorreu a alteração bioenergética e a informação foi desligada, foi como se alguém tivesse escondido o sistema de referência, tirado todos os livros das prateleiras e jogado no chão, aleatoriamente. Foi assim que o vosso DNA foi espalhado e misturado pelos usur­padores, há muito tempo atrás.

Existe uma razão explícita para lhes contarmos esta his­tória. Não estamos nos dirigindo à vossa mente lógica, mas a vossos bancos de memória, para que vocês possam começar a se lembrar da vossa participação nisso tudo. Dessa forma, vocês começarão a entender o que aconteceu e quem são vocês dentro deste processo.

Toda a informação genética foi misturada e desorde­nada, mas deixada dentro das células. A única informação que restou para vocês usarem e para mantê-los em funcionamento foi a dupla-hélice. Diversas memórias dentro da dupla-hélice foram desligadas, fechadas, e então vocês começaram a funcio­nar com pouquíssimos arquivos. Vocês eram muito facilmente manipulados e controlados por muitos aspectos da consciên­cia que se passaram por Deus.

Certas entidades pegaram a espécie existente, que era realmente uma espécie gloriosa e a reprogramaram para seu próprio uso, suas próprias necessidades. Eles interromperam a freqüência da informação dentro dos seres humanos, mu­daram o DNA e deram-lhes a dupla hélice para que vocês pudessem ser mantidos na ignorância. A vossa freqüência de acessibilidade foi simplesmente desligada para que vocês não pudessem girar o dial do vosso próprio rádio.
Estes deuses criadores alteraram o DNA dentro do cor­po humano, que é a inteligência, o projeto, o código. Se um código não tem espaço para operar, não pode acender-se para a existência ou expressar-se como existência. Se você for tran­cado num quartinho, sem lugar para crescer, jamais poderá expressar-se. Nos últimos milênios, o vosso código foi obriga­do a permanecer dentro de um DNA muito limitado.

Um dos aspectos mais emocionantes para se estar na Ter­ra neste momento, é o fato de estar havendo uma reorganiza­ção, ou uma re-instrumentação no vosso DNA. Raios cósmicos estão incidindo sobre o planeta para que esta mudança seja difundida e a reorganização possa ocorrer dentro do corpo. Os arquivos embaralhados que contêm a história e a consciência da Biblioteca Viva estão sendo organizados.

O DNA está evoluindo. Novas hélices, ou fitas, estão sendo formadas à medida que os filamentos de códigos--lu­minosos começam a se agrupar. Os arquivos dispersos estão sendo unidos dentro do vosso corpo por energias eletromagnéticas vindas do Criador Primordial. Nós estamos aqui para observar este processo em vocês, para os ajudar e para evo­luirmos junto.
Quando estes agrupamentos ou reorganizações ocorre­rem, vocês irão desenvolver um sistema nervoso mais evoluí­do que possibilitará o acesso de uma quantidade muito maior de informação à vossa consciência. Muitas células do vosso cérebro que haviam permanecido dormentes irão ser despertas passando a usar toda a capacidade do vosso corpo físico e não apenas a pequena porcentagem com a qual vinham funcionando.

Todas as regiões do planeta estão sendo afetadas por esta mudança, esta conscientização. Aqueles entre vocês que são os Guardiães da Luz e desejam mudar completamente a reali­dade presente, trazendo para cá diferentes opções, estão anco­rando a freqüência. Se ela não for ancorada e compreendida, pode criar o caos. Ela criará o caos. É por isso que vocês precisam ancorar-se.

O caos traz um estado de reorganização quando utiliza­do adequadamente. O tempo está se esgotando e a energia se tornando cada vez maior. Vocês vieram aqui para usar esta energia primeiro. Abrirão estradas de conscientização, ao pu­xar a energia para seus corpos e isto evitará que outras pessoas tenham de passar por esta experiência.

Muitas pessoas despreparadas irão começar a sentir esta energia subitamente. Luz é memória e informação e, ao atraí-la, vocês criam novos caminhos para a exploração da consciência.
Os novos caminhos de conscientização criam novas realidades, novas opções e novas maneiras de ser e viver._É por isso que o colapso da vossa sociedade é inevitável: ela não mantém a luz nem as possibilidades multidimensionais; ela os mantém em sua limitação.

Os deuses criadores são seres espaciais que possuem sua casa no espaço. Eles também estão evoluindo. Alguns gosta­riam de chutá-los para fora do "clube dos deuses criadores" por acharem que eles não valem a vida que criam.

Antes do saque, há cerca de 300.000 anos, vários componentes do time original trabalhavam aqui para trazer informação e criar o enorme centro de informação que deveria ter sido usado para conectar vários sistemas galácticos. Houve, então, uma violen­ta guerra entre os deuses criadores, e os seres espaciais, cujas histórias se encontram nos antigos manuscritos deste planeta, ganharam a luta. Eles tinham interesses particulares neste local. Aqui, neste universo do Criador Primordial, todas as coisas são permitidas. E como tal, muitas lições são aprendidas.

Alguns destes deuses criadores casaram-se e uniram suas linhagens, da mesma forma que no continente europeu diferentes monarcas e famílias reais se casaram e uniram seus reinos. Os deuses criadores misturavam-se para ver o que con­seguiam criar. Não se esqueçam que eles entendiam de gené­tica e que todas as coisas eram criadas através da manifestação e uso da força vital e da compreensão do seu funcionamento. Neste momento, está além da vossa compreensão perceber a extensão desse projeto.

Quem eram estes seres que vieram e destruíram os pla­nos originais para a Terra? Quem eram estes seres espaciais a que às vezes nos referimos como os Camisetas Negras? Sejam bondosos quando se referirem às forças das trevas. Não falem deles como se fossem maus. Simplesmente entendam que eles são desinformados, e criam sistemas desinformados, porque é assim que sabem operar. Eles lutaram uma vez e separaram-se do conhecimento, por isso agarram-se desesperadamente ao conhecimento que lhes restou e à vida que conseguiram de­senvolver. Mas esta é uma vida baseada no medo, que não só não respeita outras vidas como as usa. Quem são estes seres? São os répteis:
Estes seres espaciais são parte humanos, parte répteis.

Nós costumamos chamá-los Lizzies. Não estamos aqui para amedrontá-los – mas para informá-los. Isto tudo está dentro de vocês, e à medida em que a história de quem são começar a se revelar, alguns de vocês poderão inclusive acessar memó­rias reptilianas. É uma ilusão imaginarem que sempre encarnaram como seres humanos. Vocês encarnaram para vivenciar a criação, para reunir informação sobre a criação e para com­preender este processo coletivamente. Com certeza não tive­ram uma só experiência. Seria como jantar a vida inteira no mesmo restaurante e dizer "conheço tudo sobre culinária". Comecem a expandir as vossas fronteiras e percebam que ain­da necessitam experimentar muitas coisas. Existe brilho em toda a espécie devida.

Os deuses criadores assumiam diversas formas, não eram todos Lizzies. Havia deuses criadores semelhantes a in­setos. Nós, Pleiadianos, somos associados aos deuses criadores semelhantes a pássaros e répteis. Havia seres que vinham do espaço e trabalhavam coma energia dos pássaros em diversas culturas. Se repararem nos desenhos do antigo Egito, Amé­rica do Sul e América do Norte, irão ver sinais de pássaros e répteis. Houve uma época em que pássaros e répteis trabalha­ram juntos, em outra, lutaram. A história se ampliará na pro­porção da vossa compreensão. Vocês vão começar a se lembrar da vossa história.

Os deuses criadores são muito ligados a vocês. Quando uma pessoa decide ter filhos, compromete-se a aprender com eles, a ser responsável pelo seu bem-estar e a ensinar-lhes a serem responsáveis por si mesmos. O mesmo acontece com os deuses criadores. Observando o vosso crescimento, eles apren­dem sobre a vida; estão aprendendo com o que criaram; es­tão aprendendo a ser bons pais, digamos assim.

Alguns deuses criadores criaram vidas apenas para que estas cuidassem deles, atendessem às suas necessidades. Eles alimentaram-se de suas emoções. Um dos grandes segredos que não vos foi revelado como espécie, é a riqueza e o poder que acompanham as emoções. Vocês foram orientados para não explorar as vossas emoções, porque através delas podem compreender as coisas. Através das emoções vocês conectam o vosso corpo espiritual. O Corpo, espiritual é o corpo não-físico, existe na esfera multidimensional.
Está ocorrendo, neste momento, uma transferência na ordem da modulação de frequência no planeta e energias ex­ternas estão trabalhando nesta mudança. Estas energias preci­sam de vocês. Elas não podem alterar o planeta de fora – o planeta precisa ser alterado de dentro. As energias simplesmente trazem os raios cósmicos criativos que penetram em vossos corpos criando o salto evolucionário dentro de vocês. Uma vez que compreendam o uso adequado da emoção e co­mecem a adquirir controle sobre a vossa própria frequência, serão capazes de irradiar estes raios. E então a frequência do medo neste plano de existência não mais será alimentada.

A diminuição da frequência do medo neste planeta pro­vocará uma disseminação de atividades destinadas a aumentá-lo para alimentar os seres que se nutrem desta frequência. Eles tentarão restabelecer a frequência do medo antes de mudar sua nutrição para a frequência do amor. Os Lizzies instalaram na Terra dispositivos que podem difundir e amplificar o desequilíbrio emocional no planeta. Este desequilíbrio é-lhes enviado e os sustenta de alguma forma.

Para se chegar a um planeta é necessário um portal, ou um caminho de acesso. Vocês podem voar pelo espaço, para Júpiter por exemplo, mas se não encontrarem o portal que permita a vossa entrada na estrutura temporal de existência do planeta, vão pousar num lugar que parecerá desolado, sem
vida. Os portais permitem a entrada na dimensão do planeta onde existe vida. Eles abrem-se para corredores de tempo e servem como zonas de experiências multidimensionais.

Existem vários portais na Terra que permitiram a intro­dução de espécies diferentes, de deuses criadores espaciais. Um dos portais mais gigantescos, muito cobiçado atualmente, é o portal do Oriente Médio. Se vocês voltarem na história da Terra, irão perceber quantos incidentes religiosos e quantas civilizações foram introduzidas por esse portal. É um portal enorme – com um raio de milhares de quilômetros. É por isso que existe tanta atividade no Oriente Médio. Este é o portal que os Lizzies usam.

De certa forma, os Lizzies vêm controlando este portal. Eles têm usado esta área para criar suas bases e cavernas subterrâneas de onde operam. A antiga civilização da Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates, foi uma colônia espacial onde uma certa civilização foi introduzida. O Kwait situa-se na bocadeste território. Este portal envolve a manipulação de populações humanas para servir às necessidades de outros seres.
Entre os Lizzies há um grupo benéfico e outro maléfico. Por que estamos lhes contando isso? Por que vocês precisam saber disso? Porque a realidade dos Lizzies está voltando e fundindo-se com a vossa dimensão. Parte do vosso salto evolutivo consciente não consiste simplesmente em mergulhar no amor e na luz. É necessário, que compreendam quão complexa é a realidade, quantas formas diferentes de realidade existem e como todas elas são vocês. Precisam estar em paz com todas e fundir-se com elas para criar uma implosão nas facetas da vossa alma. Só assim podem voltar ao Criador Primordial.
Surgirão inúmeras oportunidades de julgar diversas coisas e de rotulá-las. Contudo, quando você julga e rotula, não experimenta nem sente as novas realidades. Nunca se esque­çam de que esta é uma zona de livre-arbítrio e que há um Pla­no Divino, que será o plano final, a última carta a ser jogada. Todos devem lembrar-se de que esta carta será um Az.

A natureza das relações neste planeta é deveras inte­ressante. Sempre que ocorre uma modulação de frequência num sistema existente, existe um certo magnetismo que con­verge para fora deste sistema. Este magnetismo atrai de vol­ta para o sistema toda a energia que alguma vez esteve envolvida com ele, para que ela possa fazer parte da evolução ou do processo. Vocês estão magnetizando para si tudo o que já experimentaram, para que possam sentir tudo o que for necessário à sensação da experiência.

Os deuses criadores da antiguidade estão sendo atraí­dos para cá agora por causa do Plano Divino. Eles precisam participar e compreender que suas frequências serão alteradas. Eles estão resistindo, da mesma forma que muitos humanos estão resistindo. E, contudo eles criam suas próprias realidades. Estes deuses criadores dos últimos 300.000 anos esqueceram-se de quem os criou! Esqueceram-se dos seus deuses.

Como membros da Família da Luz vocês não esquece­ram. A vossa tarefa é compreensão: trazer compreensão e enten­dimento para o planeta que irá estabilizar a energia e gerar o poder de criação. A luz é subestimada neste planeta, e estes deuses criadores os subestimam. Mesmo em seu resplendor, eles possuem pontos cegos. São tão apaixonados pelo poder que lutam entre si.
Os deuses criadores renunciaram a uma porção de si mesmos e voltaram-se enamorados para o seu próprio projeto. Vocês estão ligados a estes seres porque são extensões deles, suas forças operáveis. Vocês estão aqui para afetar a realidade não apenas de fora, mas de dentro. É isso que vocês estão pres­tes a lembrar.

Os deuses criadores estão voltando para um novo sa­que porque não querem morrer de fome. Eles sabem que está havendo uma "falência do sistema" causada por vocês, e, por isso estão voltando para criar medo e devastação, para lutar novamente por este território. A fonte de alimento é importan­te para eles. Eles estão perdendo o controle do planeta e, por isso,voltam para o seu portal principal no Oriente Médio, onde estão localizados seus covis embaixo da terra, para criar medo e caos.

Os Planejadores Originais desejam trazer a liberdade de escolha, com respeito à frequência, de volta para este pla­neta. Os deuses responsáveis pelo último período evolutivo da Terra usavam a modulação de frequência e não permitiam a liberdade de escolha. Eles roubam a vossa energia psíquica mostrando-lhes um falso retrato da realidade. Esta informa­ção está sendo passada a vocês para que se apercebam de como têm sido manipulados.
Nós jogamos o mesmo jogo. Não preparamos, nós tam­bém, um plano de modulação de frequência para vocês? Não os atraímos, induzimos, e os convencemos do vosso livre arbí­trio para que escolham vibrar numa determinada frequência? Nós agimos da mesma forma que os construtores.
Assim como vocês descobriram a verdade sobre o Coelhinho da Páscoa, Papai Noel e a Fadinha do Dente de Lei­te, vão descobrir que existe um cenário, uma história, uma versão idealizada em torno de muitas destas energias que têm vindo a cultuar como deuses.

A energia predominante neste planeta sifona os vossos sistemas religiosos segundo a sua própria vontade. Ela extrai fluxos de energia incríveis, e esta energia está viva. Foi dito a vocês que todos os vossos pensamentos criam mundos: eles são reais – eles vão para algum lugar. Existem cinco bilhões e meio de pessoas pensando neste instante. Toda esta energia está viva na Terra. Qual é o sentimento predominante dentro dessa energia e o que pode convencer ou coagir a sua exibição?

Não estamos aqui para dizer quem está certo ou erra­do, ou quem é quem dentro da hierarquia. Queremos sim­plesmente desfazer as vossas ilusões, alertá-los para aquilo que foram induzidos a acreditar. A nossa intenção é sugerir que pensem maior.

Sintam a importância da perda que ocorrerá dentro desta energia predominante, quando um número cada vez maior de vocês deixar de vibrar de acordo com este plano. Pensem o que podem fazer quando vencerem esta modulação de frequência, ou a insistência da vossa mente lógica e, impecavelmente, permanecerem límpidos como Portadores de Frequência. Lembrem-se que identidade como frequência é a soma total da irradiação como pulsações eletromagnéticas dos vossos corpos físico, mental, emocional e espiritual. Todas as vezes que possuírem o que alguém estava sifonando e culti­varem isso de acordo com a vossa vontade própria, vocês mudam a vibração do planeta.

Como destruidores de sistemas, esta é uma das tarefas que desempenham com mais habilidade. Nós não queremos depreciar ou desprezar o que usaram até agora como instru­mentos, queremos apenas que se desfaçam, de seus velhos ins­trumentos. Vocês estão dedicando reverência e lealdade a sistemas de crenças que já não lhes servem mais, da mesma forma que vai chegar o dia em que cada um de vocês terá ultrapassado os ensinamentos que estamos ministrando ago­ra. Outra energia será capaz de dizer: "Bem, quando os Pleiadianos estavam lhes mostrando isto, era muito bom. Eles dirigiram vocês até aqui. Deixem-nos levá-los adiante". A evo­lução não pára, nem há nada que tenha sido ensinado neste planeta que represente a verdade suprema.

Na medida em que forem recuperando a história de vos­so passado reptiliano, perceberão que muitas características que influenciaram o sistema patriarcal da história faziam, na verdade, parte da família dos répteis. Assim, como os huma­nos não são maus, o mesmo ocorre com os répteis. Eles não contêm menos parte do Criador Primordial que vocês, nem sua aparência ou fisiologia são inferiores. Os mestres geneticistas são capazes de ocupar muitas formas diferentes. É compreensível que parte da dificuldade de se trabalhar com uma espécie isolada seja o choque que pode ocorrer com a revelação completa da verdade.

Existiram e existem muitos outros deuses criadores, mas apenas alguns possuem a forma humana.Atualmente, a inquie­tação e o desconforto que vocês sentem em relação à aparência dos répteis advém de sua forma, que lhes é muito estranha.

Os deuses criadores estão voltando para a Terra, é por isso que o planeta está passando por perturbações tão grandes. Conforme forem aprendendo a sustentar as frequências vindas dos raios cósmicos criativos, vocês estarão, cada vez mais, preparados para encontrar estes deuses. Como já disse­mos, alguns deles já estão aqui. Andam pelas ruas, vão a suas academias, participam do vosso governo e dos vossos locais de trabalho. Estão aqui para observar e para dirigir energia. Alguns deles vieram para os ajudar, outros estão aqui para aprender e evoluir. Existem ainda outros que não possuem intenções tão elevadas.

Precisam aprender como discernir entre as energias ex­traterrestres Este é um universo de livre-arbítrio, portanto todas as formas de vida são permitidas aqui. Se uma energia procura amedrontá-los, manipulá-los, controlá-los, não é uma energia interessante para se trabalhai com ela. Vocês esco­lhem com quem trabalhar. O fato de uma entidade ter desen­volvido capacidades fantásticas e aparentemente mágicas, não significa necessariamente que ela seja desenvolvida espiri­tualmente. Aprendam a discernir.

Vocês estão vivendo uma época importantíssima em que a energia está chegando viva. Tudo o que estão sentindo é o resultado de estarem despertando os vossos potenciais ador­mecidos. Um vendaval está soprando, mostrando-lhes que há Muita agitação rolando no ar. Os deuses estão aqui. Vocês são estes deuses.

À medida que forem despertando para a vossa história, os vossos olhos da antiguidade abrir-se-ão. São os olhos de Hórus, que enxergam através dos olhos do ser humano, mas da perspectiva de um deus. Eles vêem a conexão e o pro­pósito de todas as coisas, pois são capazes de enxergar diver­sas realidades e unificá-las num quadro global revelando a história inteira. Quando forem abertos dentro de vocês os olhos da antiguidade, serão capazes de conectar-se com a história pessoal de cada um, com a história planetária, a história galáctica e a história universal. Aí, então, vocês vão descobrir quem são os vossos deuses. 
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O livro:
http://www.ground.com.br/ground/det_livro.php?livro=208-0

Entrevista com Osni Tadeu sobre Reflexoterapia - Parte 1

Laura Botelho: Ultimo deus negro

Laura Botelho: Ultimo deus negro: Codex Dresdensis from Michael Ramos Araizaga on Vimeo .

INFILTRADOS VERSUS DRACOS - O Lado Ativo do Infinito

"Que sujeito temperamental!" ele disse. "Um cético total, por um lado, e um pragmático total por outro. Você tem que organizar esta briga interna. Caso contrário, você vai inchar como um sapo grande e estourar."

Don Juan continuou a espetar suas farpas mais e mais profundamente em mim. "Os feiticeiros de México antigo," ele disse, "viam o predador. Eles o chamaram o voador porque voa pelo ar. Não é uma bela visão. É uma sombra grande, impenetravelmente escura, uma sombra preta que salta pelo ar. Então, pousa pesadamente no chão. Os feiticeiros de México antigo ficavam facilmente doentes com a idéia de quando teriam feito seu aparecimento na Terra. Eles achavam que o homem deveria ter sido em certo ponto um ser completo, com insights estupendos e feitos de consciência que são hoje em dia lendas mitológicas. E então tudo parece desaparecer, e nós temos um homem sedado agora."

Eu queria ficar com raiva, chamá-lo paranóico, mas de alguma maneira a certeza que em geral eu tinha debaixo da superfície de meu ser não estava lá. Algo em mim estava além do ponto de fazer minha pergunta favorita: E se tudo aquilo que ele disse fosse verdade? No momento em que ele estava falando comigo, naquela noite, no fundo de meu coração, sentia que tudo o que ele estava dizendo era verdade, mas ao mesmo tempo, e com igual força, tudo aquilo que ele estava dizendo era o próprio absurdo.

"O que você está dizendo, Don Juan?" eu perguntei debilmente. Minha garganta estava apertada. Eu quase não podia respirar.

"O que eu estou dizendo é que o que temos contra nós não é um simples predador. É muito inteligente, e organizado. Segue um sistema metódico para nos fazer inúteis. O Homem, o ser mágico que ele é destinado a ser, não é mais mágico. Ele é um pedaço comum de carne. Não há nenhum mais sonho no homem a não ser os sonhos de um animal que está sendo criado para se tornar um pedaço de carne: muito vulgar, convencional, imbecil."

As palavras de Don Juan estavam arrancando uma estranha reação corporal em mim, comparável à sensação de náusea. Era como se eu fosse enjoar novamente. 
Mas a náusea estava vindo do fundo de meu ser, da medula de meus ossos. Eu tive uma convulsão involuntária. Don Juan me sacudiu vigorosamente pelos ombros. Eu sentia meu pescoço balançando para a frente e para trás em conseqüência de seu aperto. A manobra me acalmou imediatamente. Eu me sentia mais controlado.

"Este predador," don Juan disse, "que, claro, é um ser inorgânico, não é completamente invisível a nós, como outros seres inorgânicos são. Eu penso que quando crianças nós podemos vê-lo e decidimos que é tão horroroso que nós não queremos pensar nisto. Crianças, claro, podem teimar em focalizar sua visão, mas todos ao seu redor as dissuadem de fazer isso."

"A única alternativa deixada para o gênero humano," ele continuou, "é a disciplina. Disciplina é o único dissuasor. Mas por disciplina eu não quero dizer rotinas severas. Eu não quero dizer acordar todas as manhãs às cinco e meia e entrar na água fria até que você fique azul. Feiticeiros entendem disciplina como a capacidade para enfrentar com serenidade imprevistos que não estão incluídos em nossas expectativas. Para eles, disciplina é uma arte: a arte de enfrentar o infinito sem vacilar, não porque eles são fortes e duros mas porque eles estão cheios de respeito e temor."

"De que modo poderia a disciplina dos feiticeiros ser um impedimento?" eu perguntei.

"Os feiticeiros dizem que disciplina torna a capa brilhante de consciência sem sabor para o voador," Don Juan disse, examinando minha expressão como para descobrir qualquer sinal de descrença. "O resultado é que os predadores ficam desnorteados. Uma capa brilhante de consciência não comestível não é parte da cognição deles, eu suponho. Depois de ficarem confusos, eles não têm nenhum recurso além de se abster de continuar sua tarefa abominável."

"Se os predadores não comerem nossa capa brilhante de consciência por algum tempo," ele continuou, "ela continuará crescendo. Simplificando este assunto ao extremo, eu posso dizer que feiticeiros, por meio de sua disciplina, repelem os predadores tempo suficiente para permitir que sua capa brilhante de consciência cresça além do nível dos dedos do pé. Uma vez que vá além do nível dos dedos do pé, cresce de volta a seu tamanho natural."

"Os feiticeiros de México antigo costumavam dizer que a capa brilhante de consciência é como uma árvore. Se não é podada, cresce até seu volume e tamanho naturais. Quando a consciência atinge níveis mais altos que os dedos do pé, tremendas manobras de percepção se tornam naturais."

"O truque principal desses feiticeiros de tempos antigos," don Juan continuou, "era sobrecarregar a mente dos voadores com disciplina. Eles descobriram que se eles ‘taxassem’ a mente dos voadores com silêncio interno, a instalação estrangeira fugiria, dando a qualquer um dos praticantes envolvidos nesta manobra a certeza total da origem externa da mente. A instalação estrangeira volta, eu lhe asseguro, mas não tão forte, e começa um processo no qual o fugir da mente dos voadores se torna rotineiro, até um dia que foge permanentemente. Um dia triste realmente! Esse é o dia em que você tem que confiar nos seus próprios dispositivos, que são quase zero. Não há ninguém para lhe dizer o que fazer. Não há nenhuma mente de origem alienígena para ditar as imbecilidades às quais você está acostumado."

"Meu professor, o nagual Julian, costumava advertir todos os seus discípulos," Don Juan continuou, "que este era o dia mais duro na vida de um feiticeiro, pois a mente real que pertence a nós, a soma total de nossas experiências, depois de toda uma vida de dominação se tornou tímida, insegura, e velhaca. Pessoalmente, eu diria que a batalha real dos feiticeiros começa naquele momento. O resto somente é preparação."

Eu fiquei genuinamente agitado. Queria saber mais, e ainda assim um sentimento estranho em mim clamava para eu parar. Aludia a resultados negros e castigo, algo como a ira de Deus descendo em mim por ter mexido com algo ocultado pelo próprio Deus. Eu fiz um esforço supremo para permitir minha curiosidade vencer.

"Qu—qu—que você quer dizer," eu me ouvi dizer, "taxando a mente dos voadores?"

"Disciplina taxa a mente estrangeira tremendamente," ele respondeu. "Assim, pela disciplina, feiticeiros derrotam a instalação alienígena."

Eu fui subjugado por suas declarações. Eu acreditava que, ou don Juan estava comprovadamente insano ou o que ele estava me contando era algo tão tremendo que gelou tudo em mim. Percebi, contudo, quão rapidamente eu reuni minha energia para negar tudo que ele tinha dito. Depois de um momento de pânico, eu comecei a rir, como se Don Juan tivesse me contado uma piada. Eu até me ouvi dizendo, "Don Juan, Don Juan, você é incorrigível!"

Don Juan parecia entender tudo que eu estava experimentando. Ele balançou a cabeça de um lado ao outro e elevou os olhos aos céus em um gesto de desespero fingido.

"Eu sou tão incorrigível," ele disse, "que eu vou dar à mente dos voadores, que você leva dentro de si, mais uma pancada. Eu vou lhe revelar um dos segredos mais extraordinários de feitiçaria. Eu vou descrever a você um achado que os feiticeiros levaram milhares de anos para verificar e consolidar."

Ele olhou para mim e sorriu maliciosamente. "A mente dos voadores foge para sempre," ele disse, "quando um feiticeiro tem sucesso em agarrar a força vibratória que nos une num conglomerado de campos de energia. Se um feiticeiro mantiver aquela pressão tempo suficiente, a mente dos voadores foge derrotada. 
E isso é exatamente o que você vai fazer: agarre-se à energia que o mantém unido."

Eu tive a reação mais inexplicável que poderia imaginar. Algo em mim na verdade tremeu, como se tivesse recebido uma sacudidela. Eu entrei em um estado de medo injustificável, que eu imediatamente associei à minha formação religiosa.

Don Juan olhou para mim da cabeça aos pés.

"Você está temendo a ira de Deus, não é?" ele disse. "Fique certo, isso não é seu medo. É o medo dos voadores, porque sabe que você fará exatamente como eu estou lhe falando."

As palavras dele não me acalmaram em absoluto. Eu me sentia pior. Eu estava tendo ânsias de vômito involuntariamente, e não tinha nenhum meio de parar isto.

"Não se preocupe," disse Don Juan calmamente. "Eu sei por experiência que esses ataques se enfraquecem muito depressa. "A mente do voador não tem absolutamente nenhuma concentração."

Depois de um momento, tudo parou, como don Juan tinha predito. Dizer novamente que eu estava confuso é um eufemismo. Esta foi a primeira vez, em minha vida, com Don Juan ou só, que eu não soube se eu estava vindo ou indo. Eu quis sair da cadeira e caminhar ao redor, mas estava mortalmente amedrontado. Eu estava cheio de afirmações racionais, mas ao mesmo tempo eu estava cheio de um medo infantil. Eu comecei a respirar profundamente, pois uma transpiração fria cobria meu corpo inteiro. Eu tinha liberado de alguma maneira em mim uma visão miserável: sombras pretas, esvoaçantes, saltando ao redor de mim, para onde 
quer que eu me virasse.

Eu fechei meus olhos e descansei minha cabeça no braço da cadeira estofada. "Eu não sei para onde me virar, Don Juan," eu disse. "Hoje à noite, você realmente teve sucesso em me deixar perdido."

"Você está sendo rasgado por uma luta interna," disse Don Juan. "Bem nas profundezas de seu ser, você sabe que é incapaz de recusar o acordo em que uma parte indispensável de você, sua capa brilhante de consciência, vai servir como uma fonte incompreensível de alimento para, naturalmente, entidades incompreensíveis. E outra parte de você ficará contra esta situação com todo seu poder."

"A revolução dos feiticeiros," ele continuou, "é que eles recusam honrar acordos dos quais eles não participaram. Ninguém nunca me perguntou se eu consentia em ser comido por seres de um tipo diferente de consciência. Meus pais apenas me trouxeram neste mundo para ser comida, como eles, e isso é o fim da história."

Don Juan se levantou da cadeira e esticou os braços e pernas. "Estamos sentados aqui há horas. Está na hora de entrar em casa. Eu vou comer. Você quer comer comigo?"

Eu recusei. Meu estômago estava em alvoroço.

"Eu acho que você devia dormir," ele disse. "Esse ataque o devastou."

Eu não precisava mais nenhuma persuasão. Desmoronei sobre minha cama e dormi como um morto.

Em casa, à medida que o tempo passava, a idéia dos voadores se tornou um das principais fixações de minha vida. Eu cheguei ao ponto onde eu sentia que Don Juan estava absolutamente certo sobre eles. Não importa quanto eu tentasse, não podia descartar sua lógica. Quanto mais eu pensava nisso, mais eu falava e observava a mim e meus pares da raça humana, mais intensa a convicção de que algo estava nos tornando incapaz de qualquer atividade ou qualquer interação ou qualquer pensamento que não tivesse o ego como ponto focal. Minha preocupação, como também a preocupação de todos que eu conhecia ou com quem conversava, era o ego. Como eu não podia achar nenhuma explicação para tal homogeneidade universal, eu acreditei que a linha de pensamento de don Juan era o modo mais apropriado de elucidar o fenômeno.

Eu mergulhei tão profundamente quanto pude em leituras sobre mitos e lendas. Lendo, experimentei algo que eu nunca tinha sentido antes: cada um dos livros que eu lia era uma interpretação de mitos e lendas. Em cada um desses livros, uma mente homogênea era palpável. Os estilos diferiam, mas a força atrás das palavras era homogeneamente a mesma: embora o tema fosse algo tão abstrato quanto mitos e lendas, os autores sempre conseguiam inserir declarações sobre si próprios. O impulso homogêneo atrás de cada um desses livros não era o tema declarado do livro; era, ao invés, auto-serviço. Eu nunca tinha sentido isto antes.

Eu atribuí minha reação à influência de don Juan. A pergunta inevitável que eu me fiz era: ele está me influenciando a ver isto, ou realmente há uma mente alienígena que dita tudo que nós fazemos? Eu caí, por força das circunstâncias, em negação novamente, e mudava insanamente da negação para a aceitação e novamente para a negação. Algo em mim sabia que o que don Juan estava querendo dizer era um fato energético, mas algo igualmente importante em mim sabia que tudo isso era absurdo. O resultado final de minha luta interna era um senso de presságio, o senso de algo iminentemente perigoso vindo a mim.

Eu fiz investigações antropológicas extensas sobre o assunto dos voadores em outras culturas, mas não pude achar nenhuma referência, em qualquer lugar, a eles. Don Juan parecia ser a única fonte de informação sobre este assunto. Da próxima vez que eu o vi, eu imediatamente comecei a falar sobre os voadores.

"Eu tentei o máximo ser racional sobre este assunto," disse eu, "mas eu não posso. Há momentos em que eu concordo completamente com você sobre os predadores."

"Focalize sua atenção nas sombras fugazes que você vê de fato," don Juan disse com um sorriso.

Eu disse a don Juan que essas sombras iam ser o fim de minha vida racional. Eu as via em todos os lugares. Desde que tinha deixado sua casa, eu era incapaz de dormir na escuridão. Dormir com as luzes acesas não me aborrecia em nada. O momento em que eu apagava as luzes, porém, tudo ao meu redor começava a saltar. Eu nunca via figuras completas ou formas. Tudo que eu via eram sombras pretas fugazes.

"A mente dos voadores não o deixou," disse don Juan, "Ela foi seriamente ferida. Está tentando ao máximo rearranjar sua relação com você. Mas algo em você está rompido para sempre. O voador sabe isso. O perigo real é que a mente dos voadores pode ganhar cansando-o e forçando-o a desistir, mostrando a contradição entre o que ela diz e o que eu digo."

"Você vê, a mente dos voadores não tem nenhum competidor," don Juan continuou. 
"Quando ela propõe algo, concorda com sua própria proposição, e o faz acreditar que você fez algo de valor. A mente dos voadores dirá a você que tudo que Juan Matus está contando é pura tolice, e então a mesma mente concordará com sua própria proposição, 'Sim, claro que é tolice,' você dirá. 
Esse é o modo com que eles nos derrotam."

"Os voadores são uma parte essencial do universo," ele continuou, "e devem ser levados como o que eles realmente são — pavorosos, monstruosos. Eles são os meios pelos quais o universo nos testa."

"Nós somos sondas energéticas criadas pelo universo," ele continuou como se estivesse inconsciente da minha presença, "e é porque nós somos os possuidores de energia que tem consciência que nós somos os meios pelos quais o universo se dá conta de si mesmo. Os voadores são os desafiantes implacáveis. Eles não podem ser tomados como qualquer outra coisa. Se nós temos sucesso nisso, o universo nos permite continuar."

Eu quis que don Juan dissesse mais. Mas ele disse apenas, "a blitz terminou a última vez que você esteve aqui; há tanto que você pode dizer sobre os voadores. Está na hora de outro tipo de manobra."

Eu não pude dormir aquela noite. Entrei em um sono leve, nas primeiras horas da madrugada, até que don Juan me tirou de minha cama e me levou para uma caminhada nas montanhas. Onde ele vivia, a configuração da terra era muito diferente daquela do deserto de Sonora, mas ele me disse que não me preocupasse com comparações, porque depois de caminhar durante um quarto de milha, todo lugar do mundo era a mesma coisa.

"Apreciar a vista é para pessoas em carros," ele disse. "Eles vão a grande velocidade sem qualquer esforço de sua parte. Apreciar a vista não é para andarilhos. Por exemplo, quando você está indo em um carro, você pode ver uma montanha gigantesca cuja visão o subjuga com sua beleza. A visão da mesma montanha não o subjugaria da mesma maneira se você olhá-la enquanto você for a pé; o impressionará de modo diferente, especialmente se você tem que escalá-la ou dar a volta em torno dela."

Estava muito quente aquela manhã. Caminhamos em um leito fluvial seco. Uma coisa que aquele vale e o deserto de Sonora tinham em comum era os milhões de insetos. Os mosquitos e moscas ao meu redor estavam como bombardeiros kamikazes que miravam minhas narinas, olhos e orelhas. Don Juan me disse que não prestasse atenção ao seu zumbido.

"Não os tente dispersar com sua mão," ele disse em um tom firme. "Intente-os longe. Monte uma barreira de energia ao seu redor. Fique em silêncio, e de seu silêncio será construída a barreira. Ninguém sabe como isto é feito. É uma dessas coisas que os feiticeiros antigos chamavam fatos energéticos. Desligue seu diálogo interno. Isso é tudo que é necessário."

"Eu quero propor uma idéia estranha a você," Dom Juan disse enquanto continuava caminhando à minha frente.

Eu tive que apressar meus passos para me aproximar dele e não perder nada do que ele dizia.

"Eu tenho que deixar claro que esta é uma idéia estranha que achará resistência infinita em você," ele disse. "Já vou lhe avisando que você não aceitará isto facilmente. Mas o fato de que é estranho não deveria ser um impedimento. Você é um cientista social. Então, sua mente está sempre aberta à investigação, não é assim?"

Don Juan estava tirando sarro descaradamente de mim. Eu percebi, mas isto não me aborreceu. Talvez devido ao fato de que ele estava caminhando tão rápido, e eu tinha que fazer um tremendo esforço para manter seu ritmo, o sarcasmo dele não me atingia, e em vez de me deixar irritado, me fez rir. Minha atenção integral estava focalizada no que ele estava dizendo, e os insetos ou deixaram de me aborrecer porque eu tinha intentado uma barreira de energia ao meu redor ou porque eu estava tão ocupado escutando don Juan que não me preocupava mais com seu zumbido.

"A idéia estranha," ele disse lentamente, medindo o efeito de suas palavras, "é que todo ser humano nesta terra parece ter exatamente as mesmas reações, os mesmos pensamentos, os mesmos sentimentos. Eles parecem responder mais ou menos do mesmo modo aos mesmos estímulos. Essas reações parecem algo "enevoadas" pelo idioma que eles falam, mas se nós eliminarmos isso, são exatamente as mesmas reações que sitiam todo ser humano na Terra. Eu gostaria que você ficasse curioso sobre isto, como cientista social, claro, e veja se você poderia explicar formalmente tal homogeneidade."

Don Juan coletou uma série de plantas. Algumas delas quase não poderiam ser vistas. Eles pareciam estar mais no reino das algas e musgo. Eu segurei sua bolsa aberta, e não nos falamos mais. Quando ele teve bastante plantas, tomou o caminho de casa, caminhando tão rápido quanto podia. Ele disse que queria limpar e separar essas plantas e colocá-las em ordem antes que secassem muito.

Eu estava profundamente envolvido pensando na tarefa que ele tinha delineado para mim. Comecei tentando revisar em minha mente se eu conhecia qualquer artigo ou documento escrito sobre este assunto. Eu pensei que eu teria que pesquisar, e decidi começar minha pesquisa lendo todos os trabalhos disponíveis em âmbito nacional. Eu me pus entusiástico sobre o tema, de modo fortuito, e realmente quis ir imediatamente para casa, porque queria levar a tarefa a sério, mas antes que nós chegássemos à sua casa, don Juan se sentou em uma borda alta que descortinava o vale. Não disse nada durante algum tempo. Ele não estava ofegante. Não pude conceber por que ele tinha parado para se sentar.

"A tarefa do dia, para você," ele disse abruptamente, em um tom de presságio, "é uma das coisas mais misteriosas da feitiçaria, algo que vai além da linguagem, além das explicações. Nós caminhamos hoje, nós falamos, porque o mistério de feitiçaria deve ser acomodado dentro do mundano. Deve originar-se do nada, e voltar novamente para o nada. Isso é a arte dos guerreiro-viajantes: passar pelo buraco de uma agulha desapercebidos. Então, firme-se apoiando suas costas nesta parede de pedra, o mais longe possível da extremidade. Eu estarei próximo, no caso de você desfalecer ou cair.

"O que você está planejando fazer, Don Juan?" eu perguntei, e meu alarme era tão patente que eu notei e baixei minha voz.

"Eu quero que você cruze suas pernas e entre no silêncio interior," ele disse. "Digamos que você quer descobrir que artigos você poderia procurar para desacreditar ou substanciar o que eu lhe pedi que faça em seu ambiente acadêmico. Entre no silêncio interior, mas não durma. Esta não é uma viagem pelo mar escuro de consciência. Isto é ver a partir do silêncio interior."

Era bastante difícil para mim entrar no silêncio interior sem cair adormecido. Eu lutei contra um desejo quase invencível de dormir. Tive sucesso, e me vi olhando para o fundo do vale a partir de uma escuridão impenetrável ao meu redor. E então, eu vi algo que me gelou até a medula dos ossos. Eu vi uma sombra gigantesca, de talvez cinco metros de comprimento, saltando no ar e pousando com um baque silencioso. Eu sentia o baque em meus ossos, mas não o ouvi.

"Eles são realmente pesados," don Juan disse em meu ouvido. Ele estava me segurando pelo braço esquerdo, com toda a força que podia.

Eu vi algo que se parecia com um meneio de sombra de lama agitar-se no chão, e então dar outro pulo gigantesco, talvez de quinze metros, e pousar novamente, com o mesmo baque silencioso ameaçador. Eu lutei para não perder minha concentração. Estava amedrontado além de qualquer coisa que eu pudesse usar racionalmente como descrição. Mantive meus olhos fixos na sombra saltando no fundo do vale. Então eu ouvi um zumbido mais peculiar, uma mistura do som de asas batendo e o zumbido de um rádio cujo dial não sintonizou totalmente a freqüência de uma estação de rádio, e o baque que seguiu foi algo inesquecível. Sacudiu don Juan e eu a fundo — uma sombra de lama preta gigantesca tinha acabado de pousar aos nossos pés.

"Não fique apavorado," don Juan disse imperiosamente. "Mantenha seu silêncio interior e ela se afastará."

Eu estava tremendo de cabeça aos pés. Tive o conhecimento claro de que se eu não mantivesse meu silêncio interior vivo, a sombra de lama me cobriria como uma manta e me sufocaria. Sem esquecer a escuridão ao meu redor, eu gritei com todas as minhas forças. Nunca tido estado tão irritado, tão totalmente frustrado. A sombra deu outro pulo, claramente para o fundo do vale. Eu continuei gritando, sacudindo minhas pernas. Eu queria livrar-me de tudo que pudesse vir a me comer. Meu estado de nervosismo era tão intenso que eu perdi o controle do tempo. Talvez eu tenha desmaiado.

Quando despertei, eu estava em minha cama na casa de Don Juan. Havia uma toalha, encharcada em água gelada, enrolada em minha testa. Eu estava ardendo em febre. Um das discípulas de don Juan esfregava minhas costas, peito e testa com álcool, mas isto não me aliviou. O calor que eu estava experimentando vinha de dentro. Era gerado por minha ira e impotência.

Don Juan riu como se o que estava acontecendo a mim fosse a coisa mais engraçada no mundo. Acessos de riso o invadiam de forma contínua.

"Eu nunca teria pensado que você levaria ver um voador tão a sério," ele disse.

Ele me levou pela mão e me conduziu à parte de trás da casa, onde ele me mergulhou em uma banheira enorme de água, completamente vestido — sapatos, relógio, tudo.

"Meu relógio, meu relógio!" eu gritei.

Don Juan se torcia de rir. "Você não deveria usar um relógio quando vem me ver," ele disse. "Agora você estragou seu relógio!"

Eu tirei meu relógio e o pus ao lado da banheira. Me lembrei que era à prova d’água e que nada poderia lhe acontecer.

Ser molhado na banheira me ajudou enormemente. Quando Don Juan me tirou da água gelada, eu tinha ganho um certo grau de controle.

"Essa coisa é absurda!" eu continuei repetindo, incapaz de dizer qualquer outra coisa.

O predador que don Juan tinha descrito não era algo benevolente. Era enormemente pesado, bruto, indiferente. Eu sentia seu descaso por nós. 
Indubitavelmente, tinha nos esmagado eras atrás, tornando-nos, como don Juan tinha dito, fracos, vulneráveis e dóceis. Eu tirei minhas roupas molhadas, cobri-me com um poncho, sentei em minha cama, e verdadeiramente me acabei de tanto chorar, mas não por mim. Minha ira e meu intento inflexível não os deixariam me comer. Eu chorei por meus companheiros da raça humana, especialmente por meu pai. Eu nunca soube até aquele momento que eu o amava tanto.

"Ele nunca teve uma chance," eu me ouvi repetindo, sem parar, como se as palavras realmente não fossem minhas. Meu pobre pai, o ser mais atencioso que eu conheci, tão meigo, tão doce, tão desamparado.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

TV MUNDI-PROGRAMA ENIGMAS-GERALDO MEDEIROS-EXPERIÊNCIA DE QUASE MORTE.

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Martial Arts - Aikido - Steven Seagal - Le chemin au-delà de la pensée.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Programas de Ufologia: Programa Beatriz Fagundes - Dr. Ernesto Bono 19/12...

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Programas de Ufologia: Ciência da Alma - Dra. Mônica de Medeiros (Eram Os...

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Programas de Ufologia: Diálogo Ufológico - Fábio Del Santoro ( 2010 )

Programas de Ufologia: Diálogo Ufológico - Fábio Del Santoro ( 2010 ): D o w n l o a d Visite o Site do G.U.B.F:  http://gubf.net

CASOS UFOLÓGICOS: O CASO LIMEIRA - NOSSAS EXPERIÊNCIAS DE CONTATOS

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

INFILTRADOS - Carians 2...Então, sim, o que temos aqui é o potencial para um herói que pode levar uma surra como nenhum outro. Imagine-o enfrentando um criminoso fugindo de um telhado próximo, e em seguida quebrando através de uma parede de tijolos, totalmente imperturbável.

5 aves com habilidades que deixam super-heróis no chinelo:


O que há de especial sobre as corujas? Elas podem virar a cabeça em 360°? Elas podem engolir ratos inteiros?
Aparentemente, as corujas não podem fazer coisa nenhuma – se os quadrinhos forem nossos guias, claro. Apesar de existirem vários heróis/vilões com temática de coruja, eles tendem a ser pobres imitações do Batman sem poderes. Ou possuem algum poder bastante triste e inútil, como a habilidade do Homem Coruja de “causar confusão”.
Dica para os escritores de histórias em quadrinhos: abram uma enciclopédia de vez em quando. Corujas, além de ter a melhor visão noturna de todos os pássaros, também tem uma antena parabólica na cara.
Isso mesmo. O padrão circular de penas no seu rosto atua como uma antena, concentrando o som e dando-lhes o que pode ser a melhor audição direcional do mundo. E ainda mais estranho, esses padrões de penas também podem, sem brincadeira, serem ajustados individualmente para aumentar a recepção.
Quão bem isso funciona? Bom, uma coruja pode ouvir um rato pisar em um galho a 22 metros de distância.
A harpia é tão poderosa quanto um bicho capaz de voar pode ser. Ela tem uma pressão de esmagamento de 37 quilos por centímetro quadrado.
Se esse é um número sem sentido para você, vamos colocar assim: o homem médio tem uma pressão de cerca de 4 quilos. A mordida de um cão típico tem meros 22, e mesmo lobos só podem mastigar com pressão de 28 quilos por centímetro quadrado. Achou pouco?
Esse sim é um super-herói com habilidades que qualquer um deseja ter: a ave-lira é a maior imitadora de áudio do mundo.
Além de copiar a melodia de outros pássaros, ela pode copiar os sons de alarmes de carro, equipamentos de construção, tiros, cães latindo, instrumentos musicais e até mesmo pessoas.
O ganso-patola é uma graciosa ave marinha, que vive uma vida semelhante à outras aves marinhas, se não fosse pelo seu superpoder secreto.
Ao contrário de outras aves marinhas, no entanto, ele não se preocupa com coisas como “segurança pessoal” ou “velocidade terminal”. Essa ave pode – e constantemente atinge – a água a velocidades de até 144 quilômetros por hora. Isto é particularmente impressionante quando se leva em conta o fato de que a tensão superficial da água garante que bater no mar a essa velocidade não seja nada diferente do que bater de cara em um bloco de cimento.
A razão dita que tal impacto deve tornar a ave uma pasta para os próprios peixes que tentava pegar. No entanto, o ganso desafia as leis da física. Como? Tendo um crânio extra-grosso tipo capacete que é capaz de suportar o impacto.
E, como você nunca está protegido o bastante ao jogar kamikaze com a vida, a ave ainda compensa com airbags especiais em seu pescoço e ombros, que podem ser inflados à vontade para absorver impactos que matariam qualquer outro animal.
Na verdade, o ganso tende a atingir a água tão rápido que nem sequer precisa arrebatar minuciosamente o peixe com o bico – apenas o atordoa com o impacto (também, pudera).