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terça-feira, 7 de julho de 2015

O PLANO ASTRAL II

PONTE OCULTA : O PLANO ASTRAL II:
O mago negro e os seus discípulos. — Esta classe é semelhante à primeira, com a diferença de que o seu desenvolvimento se deu para o mal e não para o bem, donde resulta que os poderes e faculdades adquiridas são utilizados para fins egoístas, em vez de sê-lo em benefício da humanidade. Entre as suas ordens mais inferiores, contam-se os membros da raça negra, que se entregam às práticas feiticeiras das escolas de Obeahe Voodoo, e os curandeiros de muitas tribos selvagens. Mais inteligentes e conseqüentemente mais recrimináveis, são os magos negros do Tibete, também desta classe, chamados erradamente Dügpas europeus —designação que pertence propriamente, segundo a absolutamente certa explicação do Cirurgião-Mor Waddell, no seu livro O Budismo na Tibete, à subdivisão bhotanesa da grande seita dos Kargyus, que forma uma parte do que se pode chamar a Escola semi-reformista do budismo tibetano. Os Dügpas praticam sem dúvida a magia tântrica, mas a verdadeira seita não reformada dos barretes vermelhos é a dos Nin-Mâpa, sectários da religião aborígine, que não quiseram nunca aceitar qualquer forma do budismo. Não se suponha, porém, que todas as seitas do Tibete,exceto os Gelugpas, são necessariamente dedicadas ao mal. Seria mais justo dizer-se que as normas de outras seitas permitem um afrouxamento muito maior na prática, e por isso a proporção de interesseiros entre eles é provavelmente muito maior que entre os reformadores, mais rigorosos.

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