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DRACOS - ...melhorar as bananas???

Conforme observado pela CNET News, James Dale, diretor do Centro de Culturas Tropicais e Biocommodities em Queensland University of Technology , na Austrália, informa que ele dedicou vários anos à criação de uma banana "melhor" (O que há atualmente de errado com o tipo que cresce naturalmente? Não temos a menor ideia, mas segundo ele há).http://m.naturalnews.com/news/045679_gmo_bananas_gates_foundation_scientific_mistakes.html

US trained ISIL terrorists at secret Jordan

‘US trained ISIL at secret Jordan base’
US military instructors trained Takfiri militants of the so-called Islamic State of Iraq and the Levant (ISIL) at a secret base in Jordan in 2012, informed Jordanian officials say. The officials, who were not identified, revealed to American news website WorldNetDaily (WND) that dozens of ISIL members received training as part of covert aid to militants fighting to overthrow Syrian President Bashar al-Assad. The Jordanian officials said the 2012 training of the ISIL operatives was not supposed to be used for any future offensive in Iraq. They said all ISIL militants trained in Jordan had been vetted for any links to terrorist groups like al-Qaeda. German weekly Der Spiegel had also reported last March that Americans were training militants in Jordan for fighting in Syria. WND further reported that, according to a source in contact with a high official in the government of Iraqi Prime Minister Nouri al-Maliki, the Obama administration has been aware for two months that the al-Qaida-inspired group, which has taken over two Iraqi cities and now is threatening Baghdad, was also training fighters in Turkey. The source told WND that at least one of the ISIL training camps is in the vicinity of Turkish air base, Incirlik, which houses American personnel and equipment. After being trained in Turkey, thousands of ISIL militants sneaked into Iraq to wreak havoc on the country. Over the past days, Iraqi armed forces have been engaged in fierce clashes with the ISIL terrorists, who have threatened to take their acts of violence to other Iraqi cities, including the capital, Baghdad. However, their advance has been slowed down military forces and volunteer fighters have begun engaging them on several fronts, pushing the militants out of several areas they had earlier overrun.

terça-feira, 24 de junho de 2014

O que Acontecerá quando os Aliens Atacarem? Michi...

UFOS ONLINE: O que Acontecerá quando os Aliens Atacarem? Michi...: Eu acredito que eles estão chegando ...  Em conversa com Michio Kaku. O que acontecerá quando os Aliens Atacarem?  Após Malásia Air...

domingo, 15 de junho de 2014

Evoluindo Sempre: Finalmente Entramos no Pico Solar do ciclo 24 - Ci...

Evoluindo Sempre: Finalmente Entramos no Pico Solar do ciclo 24 - Ci...: 10 junho de 2014:   Anos atrás, em 2008 e 2009 uma calma estranha desceu sobre o sol. Contagem das manchas solares caiu para níveis h...

domingo, 8 de junho de 2014

DRACOS- ...direto do último círculo do inferno

O clamor obsessivo dos intelectuais, dos políticos e da mídia pela "supressão das desigualdades" e por uma "sociedade mais justa" pode não produzir, mesmo no longo prazo, nenhum desses dois resultados ou qualquer coisa que se pareça com eles. Mas, de imediato, produz ao menos um resultado infalível: faz as pessoas acreditarem que o predomínio da justiça e do bem depende da sociedade, do Estado, das leis, e não delas próprias. Quanto mais nos indignamos com a "sociedade injusta", mais os nossos pecados pessoais parecem se dissolver na geral iniqüidade e perder toda importância própria. Que é uma mentira isolada, uma traição casual, uma deslealdade singular no quadro de universal safadeza que os jornais nos descrevem e a cólera dos demagogos verbera em palavras de fogo do alto dos palanques? É uma gota d'água no oceano, um grão de areia no deserto, uma partícula errante entre as galáxias, um infinitesimal ante o infinito. Ninguém vai ver. Pequemos, pois, com a consciência tranqüila, e discursemos contra o mal do mundo. Eliminemos do nosso coração todo sentimento de culpa, expelindo-o sobre as instituições, as leis, a injusta distribuição da renda, a alta taxa de juros e as hediondas privatizações. Só há um problema: se todo mundo pensa assim, o mal se multiplica pelo número de palavras que o condenam. E, quanto mais maldoso cada um se torna, mais se inflama no coração de todos a indignação contra o mal genérico e sem autor do qual todos se sentem vítimas.
Debilitar a consciência moral dos indivíduos a pretexto de reformar a sociedade é tornar-se autor intelectual de todos os crimes - e depois, com redobrado cinismo, apagar todas as pistas. A culpa dos intelectuais ativistas na degradação da vida social, na desumanização das relações pessoais, na produção da criminalidade desenfreada é, no seu efeito conjunto, ilimitada e incalculável. É talvez por eles terem se sujado tanto que suas palavras de acusação contra a sociedade têm aquela ressonância profunda e atemorizante que ante a platéia ingênua lhes confere uma aparência de credibilidade. Ninguém fala com mais força e propriedade contra o pecador do que o demônio que o induziu ao pecado. O discurso dos intelectuais ativistas contra a sociedade vem direto do último círculo do inferno.
http://www.olavodecarvalho.org/semana/000413jt.htm

sexta-feira, 6 de junho de 2014

DRACOS - Os Ascetas do mal

“O ódio é um elemento da luta – ódio impiedoso ao inimigo, ódio que ergue o revolucionário acima das limitações naturais da espécie humana e faz dele uma eficiente, calculista e fria máquina de matar.” O valor dos homens se mede não somente por seus atos, mas também por seus ideais. Aquele que num momento de exaltação se deixa levar pelo ódio em vez de reprimi-lo por esforço consciente é um pobre-diabo, vítima de paixões naturais incontroláveis. Mas aquele cuja ambição espiritual é cultivar o ódio homicida como disciplina interior, sacrificando a própria consciência moral no altar da frieza inumana e vangloriando-se de por esse meio elevar-se “acima das limitações naturais da espécie”, é caracteristicamente aquilo que em mística se chama um “asceta do mal”, um aspirante a demônio, alguém que escolheu livremente descer abaixo dos animais e tornar-se uma personificação viva do infranatural. No inteiro repertório das possibilidades humanas não há outra mais abjeta e desprezível.http://www.olavodecarvalho.org/semana/000217jt.htm

segunda-feira, 2 de junho de 2014

INFILTRADOS VERSUS DRACOS - O paradoxo somos nós

Em toda sua História (cerca de 5.000 anos), a Humanidade conseguiu desfrutar de paz durante pequenos períodos descontínuos que, somados, chegam a apenas 300 anos, no máximo. Tivemos uma guerra de 100 anos. Mas - nunca - uma paz de cem anos. Predador por excelência, o Homem trouxe das cavernas apetites de violência, conquista e carnagem. Desses vícios atávicos ainda não conseguiu desvencilhar-se, embora o roteiro seguro de libertação contido no Evangelho, o mais sublime código de conduta que já tivemos. "Civilizados" e sem os pelos pitecantrópicos, guerreamos e lutamos continuamente. Brigamos com vizinhos por questões sem importância, apoiamos agressões a povos mais fracos e as justificamos em nome de interesses da "pátria". Questões sociais são resolvidas com as dores da violência. Ante a falta de justiça, justificamos a força. Agredimos e assassinamos porque "é preciso". Onipresente, o egoísmo norteia ações de indivíduos e nações, a cupidez nubla o entendimento de governantes e governados. Embora o inexorável buraco do túmulo esteja sob os pés de todos, isso jamais diminuiu a sanha com que se destroem valores que levaram séculos para serem acumulados. Procedemos como se fôssemos eternos, o "ego" nos polariza os interesses, torna-nos imediatistas e cria em nosso íntimo um vácuo que, de ordinário, procuramos preencher com coisas materiais. Sabemos, porém, que nada disto levaremos desta existência, nada, nem mesmo nosso cadáver. O vazio, portanto, ao invés de se encher, se aprofunda. A luta pela vida, justificável em criaturas de evolução primária, foi racionalizada sobre alicerces de egoísmo. E a violência, se repetindo e crescendo, foi engendrando meios de destruição cada vez mais sofISticados - a Ciência a serviço da morte - tão apocalipticamente eficazes que, hoje, a antiga ferocidade de nossos ancestrais nos parece ridícula. Vivemos no temor de que qualquer conflitozinho entre nações (mesmo as guerras civis e meros incidentes de fronteira) degenerem em guerra total, os cogumelos atômicos varrendo a vida do Planeta. De tudo isso resulta evidente que, embora as vantagens todas que temos sobre os animais, conseguimos um prodígio de irracionalidade: estamos progredindo contra nós próprios. Nossa inteligência nos deu maravilhas tecnológicas que nos empurram para uma barbárie terminal, para a fantasmagórica condição de habitantes de um planeta inóspito e quase sem vida (se não estéril). Este paradoxo sempre esteve em nós. O paradoxo somos nós.