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quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
DRACOS - A Missa Negra!!!
O clarividente necessita aprender a contemplar as representações internas na ausência do Eu. Ver sem julgar, sem traduzir, sem preconceitos, sem fanatismo e sem paixão. O clarividente deve ser altamente compreensivo. Um clarividente esquizofrênico com suas reações violentas, instantâneas e terríveis, pode cair em delitos ao reagir contra uma representação desagradável. Um clarividente esquizóide hipersensível é pelo comum, triste, melancólico, auto−concentrado, introspectivo; possui vagas idéias, cansa−se com todo tipo de trabalho intelectual, etc. O clarividente esquizóide, se não é rigorosamente analítico, pode reagir ante uma cena desagradável matando pessoas e suicidando−se em seguida. O clarividente masoquista goza açoitando−se em presença de cenas místicas, ou fazendo terríveis penitências até morrer. A clarividência exige pensamento lógico e conceito exato. E para ser um clarividente prático se necessita do equilíbrio perfeito, pois se possuir algum trauma psíquico pode sofrer sérios transtornos mentais e criar inconscientemente no mundo mental imagens fatais. Quando o clarividente mentalmente desequilibrado contempla suas próprias criações mentais supra−sensíveis, pode receber o choque nervoso emotivo, ou o ímpeto vertiginoso; uma brusca emoção imprevista e aguda que o levam, exatamente, ao abismo do delito. O trauma psíquico é o resultado de uma grande punição moral ou de um tremendo susto; como a perda de um ser querido. O clarividente sado−masoquista chega ao estado de perversão sexual, que, facilmente, se converterá em um assassino místico−erótico. O clarividente sado−masoquista ama as doces maldades e cai nos cultos fálicos mais sangrentos. As missas negras da Idade Média, com mulheres nuas sobre o altar e assassinato de crianças inocentes, são vivos exemplos deste gênero de clarividência tenebrosa e fatal. Os sacrifícios humanos de todos os tempos e de todas as religiões são o resultado da clarividência−sado−masoquista. O bárbaro costume de assassinar pessoas no altar para o ritual litúrgico constitui outro exemplo vivo do que se torna a clarividência desse tipo. No Século 15 celebrava−se a missa negra com sacrifícios humanos em muitos castelos medievais. Gil de Retez, em Tiffanges, França, tinha em seu castelo uma igreja, cujos sacerdotes celebravam a missa negra. Retez foi acusado de assassinar duzentos meninos em suas missas negras. Catarina de Medicis também fazia celebrar missas negras com sacrifícios de crianças inocentes. Aquelarre, com suas missas negras e bruxarias, rivalizava com os sacerdotes do Santo Ofício da Inquisição Católica no assassínio de inocentes.
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