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segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Carl Sagan estava com câncer, quando na época começou a escrever esse famigerado livro, então muita da rapugise, intolerância e desonestidade intelectual se deve a profunda depressão que esse infeliz sofria.

Iniciação o 'Salto Quântico Genético' - Material Teórico:: Apostila Informativa Completa - Parte [3 de 4]:
Sonia Rinaldi, pesquisadora e pioneira, possui mais de 300 telefonemas gravados, sendo que cerca de 90% destes, são pais que perderam filhos, que receberam depois a gravação e em 83% dos casos reconheceu-se a voz do filho ou filha... em entrevista para o Ufovia ela rebate as críticas - Por Sonia Rinaldi - "Acho ridícula a idéia de que as frases podem aparecer como influência da mente do transcomunicador, como quer o Padre Quevedo. Aliás, como se vê, ao dizer isso, ele está admitindo que as vozes acontecem - mas, dá a interpretação de que vem da mente de quem grava, bobagem, como, eu, no caso, poderia gravar coisas que nunca soube, ou produzir centenas de diferentes vozes? E, principalmente, temos dois casos autenticados por cientistas, um no Brasil (USP) e outro na Itália, identificando a voz comparada da pessoa falecida com a dela mesma quando viva." - Pois é... as pegadas estão por toda a parte... mas a melhor parte do livro é quando Sagan dá sua explicação "científica" para "a sensação de estar caindo de uma altura, ao adormecer, e nossos membros se movem por si”. - "Talvez seja um resíduo dos tempos em que nossos antepassados dormiam nas árvores" - (Carl Sagan), Será que eu li direito? ISSO é Ciência? Vocês aí, têm sonhado muito com o tempo em que pulavam de galho em galho? Será que acreditar em memória residual dos antepassados é mais científico que acreditar em reencarnação? AMBOS estão baseados em terreno imaterial e movediço, "incomprováveis por métodos científicos". Então, por que ridicularizar um e não o outro?

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