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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Harmonia espiritual: Nas Fronteiras da Loucura – 13 Parte

Harmonia espiritual: Nas Fronteiras da Loucura – 13 Parte
Vendo ali indivíduos vestidos como reis e rainhas, nobres e conquistadores, clérigos e personagens diversos, cujas fantasias fariam inveja àqueles a quem copiavam, Dr. Bezerra informou: reencarnação mantêm veleidades e idéias fantasiosas que os agradam, em torno do passado espiritual. Identificam-se nas roupagens físicas de antigos nobres e generais, reis e conquistadores, prelados ilustres e de alta categoria hierárquica nas ordens eclesiásticas, de artistas famosos, perdendo tempo precioso em pesquisas e comparações de valor secundário, levantando o passado, para se satisfazerem no presente sem a necessária consideração pela oportunidade nova. Diversos desses precipitados e descuidados adeptos do reencarnacionismo não se querem dar conta de que, se viveram personificações célebres e ainda permanecem na Terra, é porque faliram dolorosamente nos empreendimentos com que a Vida os convidou a exercer para crescimento moral e deslustraram por orgulho, desmedida ambição, desrespeito à bênção que não mereciam, mas a receberam como misericórdia de acréscimo. E acrescentou: Em se confirmando alguns casos como verdadeiros, isso tem a finalidade reeducativa, exigindo reparação urgente e não motivo de disfarçada vaidade pelo que foram com total olvido do que são. Dr. Bezerra de Menezes lembrou que as desincumbências dos compromissos de elevação fazem-se mais difíceis nas altas esferas sociais do mundo, em cujas faixas enxameiam perturbações e convites à queda, tentações sem nome, fraudes, tormentos e traições, explicando, logo em seguida, que alguns dos fantasiados ali presentes, que imitavam trajes antigos, eram as próprias personagens que retornavam ao proscênio do mundo, falidos lamentavelmente, imitando com carinho e paixão a exerciam. (Cap. 15, pp. 113 e 114)

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