Se não entrarmos numa guerra de extermínio nos próximos 50 anos, então poderemos esperar realizações extraordinárias da ciência humana, partindo da Lua. Emmanuel lembra que quando Colombo saiu pedindo recursos para achar uma rota mais fácil para as Índias, muita gente considerou o programa dele caro demais e absolutamente inútil para a humanidade, até que ele conseguisse o apoio de Fernando e Isabel. Hoje, quatro séculos depois, sabemos da importância do feito dele. Portanto não podemos acusar nossos irmãos que estão se dirigindo à Lua para pesquisas que devem ser considerada da máxima importância para o nosso progresso futuro, pois as despesas serão naturalmente compensadas com, talvez, a tranqüilidade para uma sociedade mais pacífica na Terra, porque se não entrarmos num conflito de proporções imensas, é possível que o homem construa na Lua cidades de vidro - cidades estufa - onde cientistas possam estabelecer pontos de apoio para observação da nossa galáxia.
Tais cidades não são sonhos da ciência, e com muito sacrifício da humanidade poderão ser feitas, e com elas poderão obter azoto, oxigênio, usinas de alumínio e formações de vidro e matéria plástica na própria Lua, e a água será fornecida pelo próprio solo lunar.
Teremos, quem sabe, a possibilidade de entrar em contato com outras comunidades da nossa galáxia, então vamos definitivamente encerrar o período bélico na evolução dos povos terrestres, pois vamos compreender que fazemos parte de uma grande família universal, pois não somos o único mundo criado por Deus.
Portanto nós precisamos prestigiar a paz nos povos, com a delegação máxima para a ciência, para que possamos auferir esses benefícios num futuro talvez mais próximo do que remoto, se nós fizermos por merecer.
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