Laura Botelho: 9 novembro - o dia depois de amanhã?: "Giordano Bruno, um monge que sabia demais
O monge Giordano Bruno, filósofo renascentista, escritor e livre-pensador que foi queimado na fogueira pela Inquisição em 1600, ao contrário do que nos ensinaram na escola, não teve essa sentença na fogueira por defender o heliocentrismo de Copérnico – Essa é versão que nos deram e bem que eles tentaram abafar até hoje...
Entre suas muitas "heresias", segundo os que queriam o controle do conhecimento, estava sua crença em uma "pluralidade de mundos" e em vida extraterrestre.
Bruno acreditava (ou tinha certeza) que o universo infinito era povoado por uma infinidade de estrelas, como o Sol, e por outros planetas, nos quais, assim como na Terra, existiria vida inteligente."
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