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terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Perigo Islâmico: Cruzadas: guerras defensivas contra o imperialismo islâmico

Com um vigor enorme, os guerreiros do islão atacaram o Cristianismo pouco depois da morte de Maomé. Eles foram muito bem sucedidos; a Palestina, a Síria e o Egipto - que foram a dada altura as áreas mais Cristãs do mundo - rapidamente caíram. Por volta do 8º século, os exércitos islâmicos haviam conquistado o Norte de África Cristão e a Espanha.
Por volta do século 11, os Turcos Seljúcidas conquistaram a Ásia Menor (a Grécia actual), que já era Cristã desde os dias de São Paulo. O antigo Império Romano, conhecido pelos historiadores modernos como o Império Bizantino, foi reduzido a pouco mais que a Grécia. Em desespero, o imperador de Constantinopla enviou um pedido de ajuda à Europa ocidental como forma de ajudar os seus irmãos e as suas irmãs do Este.
Foi isto que deu início às Cruzadas; elas não foram idealizadas por um Papa ambicioso ou por cavaleiros ["knights"] vorazes, mas sim programadas como resposta a mais de 400 anos de conquistas onde os muçulmanos já haviam capturado dois-terços do antigo mundo Cristão. A dada altura, a fé e a cultura Cristã teriam que se defender ou ser subsumida pelo islão. As Cruzadas foram guerras defensivas.

Perigo Islâmico: Cruzadas: guerras 
defensivas contra o imperialismo islâmico

O 4°REICH - Hezbollah planejou atentados contra Brasília

Documentos até então sigilosos revelam que organização militar libanesa enviou terroristas ao DF com o intuito de cometer ataques a representantes diplomáticos de Israel. Alguns foram identificados, inclusive com fotos

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2017/02/04/interna_cidadesdf,570844/grupo-terrorista-hezbollah-planejou-atentados-contra-brasilia.shtml